Pesquisar este blog

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

TELE SOLIDÁRIO: PROJETO VISTA BELA é o primeiro privilegiado em LONDRINA-PR!

O IIPDROG - Instituto Internacional de Prevenção às Drogas e o INSTITUTO PLURAL, com recursos advindos do TELE SOLIDÁRIO, estão apoiando atividades culturais em Londrina - Pr.
Com a participação imprescindível de Aldecir dos Santos, o PROJETO VISTA BELA foi o inicialmente escolhido e a Professora Lucye está liderando o grupo de DANÇAS URBANAS.
Crianças do bairro estão encantadas com esta atividade inicial e, lembramos, há espaço para que muitas outras famílias vejam suas crianças serem otimamente atendidas e beneficiadas.
Saiba mais!



A imagem pode conter: 10 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé

A imagem pode conter: 10 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.

A imagem pode conter: texto

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

YETITABLET - o tablet gigante


Presidente do Instituto Plural, Joni Silva Correia, em visita ao núcleo tecnológico da KUORI TECH, empresa sediada em Espoo-Finlândia, conhecendo o YETITABLET - tablet gigante utilizado para educação, principalmente, de autistas. 






CIRCULO AMORE PER LA ITALIA e FESTAS NATALINAS EM PATO BRANCO-PR

A imagem pode conter: 4 pessoas

A imagem pode conter: 16 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas

A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas no palco e pessoas tocando instrumentos musicais
Festividades natalinas na Praça Central da cidade de Pato Branco - PR contaram com a participação do Círculo Amore per la Italia, comandado pelo Prof. Dionas R. Cavalheiro.
Aulas do idioma italiano uniram pessoas da terceira idade que, com o apoio do INATES - INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA SOCIAL e do INSTITUTO PLURAL, estão usufruindo das instalações do CEU DAS ARTES (sob coordenação do Diretor Natan).
INATES e INSTITUTO PLURAL utilizam recursos obtidos por meio da SORTE MANIA para alavancar seus projetos sociais.
Procure saber mais!

SORTE MANIA PROPICIA ATIVIDADES CULTURAIS EM PATO BRANCO-PR

INATES - INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA SOCIAL e INSTITUTO PLURAL, turbinando recursos conseguidos por meio da SORTE MANIA, auxiliaram a abrilhantar as festividades públicas natalinas da cidade de Pato Branco - PR.
Alunos e alunas de Capoeira - CEU DAS ARTES fizeram brilhantes apresentações e o público adorou!
Confira e apoie!

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

MAZINHO BERTAZO: artista de PATO BRANCO (PR) lança um especial trabalho!!!



Ficha técnica:
Interpretação: Odilon Ramos
Composição: Mazinho Bertazo
Violão: Valdir Verona
Mixagem: Lacre Violado/Jorge Rotini

Amanhá é 04/12 e o dia 4 de Dezembro, no Rio Grande do Sul, é o Dia Estadual do Poeta Repentista Gaúcho e do Artista Regional Gaúcho, pela Lei Estadual RS 8.814/89, de autoria do então Deputado Joaquim Moncks e justificativas de Paulo Roberto de Fraga Cirne.                                                                                                     Mas você sabe porque o dia 04 de Dezembro foi escolhido?                                              Para contar essa história, MAZINHO BERTAZO escreveu versos e o poeta Odilon Ramos os interpreta com maestria.
Iomar Bertazo, popularmente conhecido por Mazinho, mora em Pato Branco no Paraná, é publicitário, desenhista, funcionário público, compositor, trovador e poeta (amador). Desde pequeno, seus familiares perceberam que Mazinho tinha uma forte veia artística, manifestada primeiramente pelo desenho. Mas enquanto desenhava, ele ouvia música, sempre influenciado pelos seus pais, que são gaúchos de Erechim. Na agulha, Gildo de Freitas, Teixeirinha, Sidnei Lima, Francisco Vargas. Seu pai, Vilson Bertazo, teve um estabelecimento comercial que reunia bar, cancha de bocha e salão de baile em Mariópolis, e foi trovador amador. Chegou a ganhar vários rodeios pelo Paraná e foi convidado por diversas emissoras de rádios e TV local para se apresentar. Foi neste universo, promovendo bailes e participando de rodeios e eventos tradicionalistas, que Mazinho cresceu declamando poesias de Jayme Caetano Braum e Gildo de Freitas, sendo premiado algumas vezes em concurso no tempo de colégio.Quando seu pai faleceu, Mazinho resolveu usar rimas para externar seus sentimentos. Escreveu sua primeira poesia em 2005, durante a madrugada do velório do seu pai. Tentou dormir, mas não estava conseguindo. De repente veio uma inspiração e começou a colocar no papel uma espécie de histórico sobre seu pai. De lá pra cá nunca mais parou de escrever poesias e, depois de alguns anos, percebeu que também tinha facilidade no improviso, assim como o seu pai. Mazinho, que não tem nenhuma formação na área das Letras, aprendeu a rimar ouvindo. Acredita que essa bagagem cultural que herdou de seu pai o fez aprender. Recentemente recebeu algumas dicas do poeta e cantor Odilon Ramos, especificamente sobre métrica. Na arte do improviso, em setembro de 2018, na Semana Farroupilha, na cidade de Francisco Beltrão, teve sua primeira experiência em palco. Mazinho duelou por cinco vezes até chegar na semifinal, e entre os 37 trovadores amadores participantes terminou em quinto lugar. Foi então que o poeta amador procurou se dedicar a essa arte e, improvisando com mais frequência, as ideias começaram a surgir com facilidade. Toda noite Mazinho embala e faz versos para o seu filho de 5 meses. Começou uma letra em homenagem ao Gildo com ele no colo, então colocou no papel as ideias e em outros dias foi escrevendo durante a ida e volta para o trabalho, dentro do ônibus. Quando terminou a poesia do Gildo, Mazinho pensou em entrar em contato com alguém gabaritado para poder avaliar sua composição. Através do amigo Baldoino Rech fez contato com o Odilon Ramos. Para a sua surpresa, no domingo do dia 19 de maio, Odilon, que tem um programa de rádio no Facebook, declamou ao vivo sua composição. Mazinho pediu autorização ao Odilon para divulgar entre meus contatos pelas redes sociais. Devido à boa repercussão pelas redes sociais, Odilon Ramos se colocou à disposição para regravar a poesia em estúdio, e o compadre de Mazinho, Jorge Rotini, gravou uma trilha exclusiva de violão para acompanhar a declamação,e foi lançado um CD promocional com a obra.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

ORÉGANO

Além de realçar sabor da pizza, orégano se revela potente conservante para carnes

Transformado em extrato bioativo, tempero pode ser usado pela indústria alimentícia como um antioxidante natural
Tocador de áudio
O orégano é o queridinho dos pizzaiolos, como tempero oficial da pizza, e também dos donos e donas de casa que, para dar mais sabor a molhos e carnes, não economizam na erva. Mas se depender de pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos de Pirassununga (FZEA) da USP, o orégano vai ganhar mais funções e mais adeptos, entre eles, a indústria de processamento de carnes. 
Estudo liderado pela médica veterinária e doutora em engenharia de alimentos  Rafaella de Paula Paseto Fernandes mostrou que o orégano tem grande potencial como antioxidante e, consequentemente, poderá ser usado como conservante natural de carnes. 
Inicialmente a pesquisadora testou 13 ervas, destacando o orégano como a que apresentou maior potencial antioxidante. Os testes foram realizados na elaboração de hambúrguer congelado cru, hambúrguer refrigerado e linguiça cozida, feitos com carne de cordeiro e ovelha.
Pesquisadora alerta que não basta colocar o orégano na carne para conservá-la, é necessário transformá-lo em extrato para que os compostos bioativos fiquem disponíveis para exercer sua função antioxidante – Foto: Pixabay CC
Segundo a pesquisadora, para um efeito similar ao dos antioxidantes sintéticos, é necessária uma quantidade de 12 a 20 vezes maior, de acordo com as condições de armazenamento testadas. Mas ela garante que as vantagens são muitas, pois o orégano é um composto natural, o que contribui para uma alimentação mais saudável e, consequentemente, traz segurança para o consumo do alimento. 
Os outros extratos testados, como manjerona, melissa e alecrim, por exemplo, apresentaram uma menor concentração de compostos bioativos, o que acaba influenciando no seu potencial para proteger contra várias formas de oxidação que podem ocorrer na carne. A pesquisadora acredita que o orégano deve ter o mesmo resultado também para outros tipos de carnes.
Rafaella lembra que não basta colocar o orégano na carne para conservá-la, é necessário transformá-lo em extrato para que os compostos bioativos sejam expostos e fiquem disponíveis para exercer sua função antioxidante.
No caso deste estudo, diz Rafaella, o orégano foi submetido a uma mistura com solventes específicos, passando por várias etapas de preparação para a extração dos compostos com função antioxidante. “Para a manutenção da eficiência do extrato, os parâmetros como temperatura, tempo e pressão devem ser controlados para evitar a redução da atividade antioxidante desses compostos.”
Além da busca por uma alimentação mais saudável, a pesquisa também procurou alternativas para agregar valor e oferecer uma carne com melhor perfil lipídico. “A inibição da oxidação lipídica das proteínas, além de uma boa aceitação sensorial, foram os principais resultados equivalentes obtidos em comparação aos sintéticos que foram testados nesta pesquisa”, conclui Rafaella. 


Novo método detecta câncer de próstata por meio da urina


Mais simples e barata que as disponíveis atualmente, técnica criada por cientistas da USP possibilitou também a análise da agressividade do tumor
Editorias: Ciências da Saúde - URL Curta: jornal.usp.br/?p=289900
https://jornal.usp.br/wp-content/plugins/advanced-wp-columns/assets/js/plugins/views/img/1x1-pixel.png
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Em 2018, foram contabilizados 68.220 casos – Foto: Marcos Santos / USP Imagens
.
Um estudo produzido pelo Laboratório de Investigação Médica da Disciplina de Urologia (LIM 55) da Faculdade de Medicina (FM) da USP, em parceria com o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, conseguiu identificar pacientes com câncer de próstata a partir do exame de amostras de urina. Além de permitir o diagnóstico de modo não invasivo, a técnica também possibilitou a análise da agressividade do tumor, fundamental para determinar o melhor tratamento.
Agora, o próximo passo é a validação das descobertas. Os pesquisadores buscam financiamento para um novo projeto de pesquisa que terá como objetivo comprovar se os resultados encontrados se repetem em uma população diferente da estudada até então. 
Caso validadas, as descobertas poderão contribuir como uma opção mais prática e barata de exame. Apesar de já existirem testes semelhantes disponíveis comercialmente, estes são mais complexos e protegidos por patente, o que resulta em alto custo e baixa disponibilidade. “Por isso, é bastante desejável que consigamos disponibilizar esse exame, validar e talvez disponibilizar na prática”, afirma a professora Kátia Leite, professora da FMUSP e chefe do LIM 55.
Atualmente, os dois principais modos de analisar a suspeita do câncer são o toque retal, que busca identificar uma zona de endurecimento na próstata relacionada à presença da doença, e o exame dos níveis de Antígeno Prostático Específico (PSA) no sangue. Apesar de menos invasivo, este último não elimina a necessidade da biópsia, explica a professora.
“O PSA é um marcador interessante, pois é específico da próstata. Mas não é específico do câncer de próstata, pois também pode aumentar na hiperplasia prostática benigna e na prostatite, por exemplo”, diz a professora, que também é coautora do estudo. “O que  precisamos é de melhores indicadores para fazer uma biópsia de maneira segura e em um número menor de pacientes.”
A professora Kátia Ramos Moreira Leite – Foto: Arquivo pessoal

Marcadores genéticos

O estudo começou em 2014, com um projeto do LIM 55 que tinha como objetivo a identificação de marcadores genéticos para prognóstico e diagnóstico do câncer de próstata. A pesquisa foi feita com homens que já tinham suspeita de câncer e, por isso, tinham indicação de biópsia para diagnóstico definitivo. Destes pacientes foi coletado um fragmento da biópsia, para estudo molecular, e também uma amostra de urina, da qual foi possível sequenciar uma série de gene.
Foi então que o professor Giuseppe Palmisano, do ICB, se juntou à pesquisa. Ele propôs que a partir da urina coletada fosse caracterizado um perfil de proteína, por meio da espectrometria de massa (técnica que mede a massa e a estrutura química das moléculas). Como apontou o estudo, a urina pode conter elementos que reflitam os processos bioquímicos relacionados ao desenvolvimento de um tumor. 
O estudo foi realizado com 12 pacientes, sendo seis com a doença e os outros com hiperplasia benigna. Os resultados indicaram que um painel de 56 glicoproteínas (tipo de proteína ligado a um carboidrato) nas amostras de urina alcançou uma precisão de 100% no diagnóstico do câncer de próstata.
Pesquisa foi desenvolvida a partir de amostras coletadas pelo Laboratório de Investigação Médica da Disciplina de Urologia, da Faculdade de Medicina da USP – Foto: Marcos Santos / USP Imagens
https://jornal.usp.br/wp-content/plugins/advanced-wp-columns/assets/js/plugins/views/img/1x1-pixel.png
.
https://jornal.usp.br/wp-content/plugins/advanced-wp-columns/assets/js/plugins/views/img/1x1-pixel.png
Maior precisão
A pesquisa também mostrou que o exame via urina é capaz de indicar a existência e agressividade do tumor com maior precisão do que o PSA sozinho. Como explica a professora Kátia, o câncer de próstata é um dos tipos mais comuns entre os homens, mas em parte dos casos não apresenta ameaça grave à saúde. Alguns deles são caracterizados como “câncer indolente”: pouco agressivos e sem necessidade de intervenção imediata.
“Hoje existe uma conduta chamada de active surveillance [vigilância ativa], na qual o paciente não é tratado, e sim observado. Se o tumor muda de característica e fica com um padrão maior de agressividade, aí sim é feito o tratamento curativo”, diz. “No painel, conseguimos identificar um perfil de expressão de gene que caracterizava um tumor mais ou menos agressivo, ajudando nessa decisão de tratar ou observar.”
Clique aqui para acessar o estudo na íntegra, em inglês.
Mais informações:  e-mail bruna.ortega@agenciabluechip.com.br, com Bruna Ortega


sexta-feira, 22 de novembro de 2019

NÃO TOME ASPIRINA PREVENTIVAMENTE!!!

Médicos recomendam parar de tomar aspirina preventivamente
Redação do Diário da Saúde
Médicos recomendam parar de tomar aspirina preventivamente
Já se sabia que o uso regular de aspirina pode fazer mais mal do que bem e que o uso constante e diário da aspirina costuma provocar complicações gastrointestinais graves. Também há preocupações com o maior risco das aspirinas para as pessoas mais velhas.
[Imagem: Cortesia Univ.Oxford]
Risco de hemorragias graves
Se você nunca teve um ataque cardíaco ou derrame, provavelmente não deve tomar aspirina para evitá-los, de acordo com uma nova pesquisa sobre esse tema controverso - como já havia sido demonstrado que a aspirina não previne ataques cardíacos em todos os pacientes e há prós e contras em tomar aspirina preventivamente contra câncer.
Os pesquisadores revisaram três grandes estudos randomizados, controlados por placebo, publicados em 2018, que mostraram que o aumento no risco de sangramento interno associado à ingestão de aspirina diariamente é maior do que qualquer benefício preventivo.
"Esta é a evidência de mudança de prática mais significativa que foi publicada nestes últimos doze meses," disse o professor Michael Kolber, da Universidade de Alberta (Canadá), que fez a revisão de procedimentos com seu colega Paul Fritsch, da Universidade de Calgary.
"Estes não são sangramentos nasais ou gengivas que sangram. São sangramentos internos sérios, onde os pacientes precisam de hospitalização e talvez uma transfusão de sangue, por isso são de grande importância clínica e também pessoal," acrescentou Fritsch.
Um dos ensaios clínicos também revelou um aumento nas mortes por todas as causas e, em particular, pelas mortes por câncer, entre os pacientes que tomaram aspirina preventivamente em doses diárias, embora não tenham estabelecido uma relação causal.
Quem deve e quem não deve tomar aspirina preventivamente
O conselho de tomar uma aspirina diária para prevenir doenças cardíacas tornou-se dogma nos anos 90, mas foi baseado em pesquisas falhas, ressalta Kolber.
Ele reconhece, contudo, que a aspirina ainda é considerada benéfica para quem tem doenças cardíacas.
"Realmente vemos um hiato [nos efeitos] da aspirina," disse Kolber. "Há muitas pessoas que tomam aspirina para prevenção primária que não precisam dela, e há um grupo de pessoas que já tem doenças cardiovasculares que não estão tomando, e deveriam tomar."
O conselho de Kolber é que pessoas que nunca tiveram problemas cardíacos usem outras medidas preventivas.
"Em vez de apenas tomar uma aspirina diária como ensinamos há uma geração, recomendamos que os pacientes parem de fumar, se exercitem, controlem a pressão arterial e considerem a dieta mediterrânea," afirmou.
Checagem com artigo científico:

Artigo: Acetylsalicylic acid for primary prevention of cardiovascular events
Autores: Paul Fritsch, Michael R. Kolber
Publicação: Canadian Family Physician
Vol.: 65 (7), 480