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quinta-feira, 26 de março de 2015

BAIXA DOSAGEM DE NALTREXONA: LDN (Low Dose Naltrexone)

Elaine Moore é um tecnólogo médico que escreveu vários livros médicos (principalmente sobre as doenças auto-imunes) e Samantha SammyJo Wilkinson é um ativista LDN que tem esclerose múltipla. Juntos, eles têm um volume de autoria fascinante explicando os benefícios da terapia em dose baixa naltrexona e as bases científicas do mesmo.
Sobre o naltrexone em baixas doses
A naltrexona é um antagonista de opióide (uma droga que bloqueia receptores opióides), que é utilizado no tratamento da dependência de narcóticos e álcool. Em doses de cerca de 1/10 dos normalmente utilizados, isso só resulta em obstrução temporária destes receptores. Isso estimula o organismo a produzir mais dos seus próprios opióides endógenos, resultando em imunomodulador poderoso e ações neuroprotetoras.
Esta é a base da terapia de dose baixa de naltrexona (LDN), que tem sido utilizada desde a década de 1980 para o tratamento de eg doenças auto-imunes (esclerose múltipla, especialmente), infecção por HIV, doenças neurodegenerativas e a maioria dos tipos de cancro. Tem as vantagens de ser muito seguro, bem tolerado e barato. Ao contrário da maioria dos tratamentos para a doença auto-imune, que não é um imunossupressor.
Embora tenha sido apenas um punhado de ensaios clínicos, a evidência científica por trás dos mecanismos da terapia é muito grande. Infelizmente, para os pacientes, a maioria dos médicos ainda não sabem sobre esta terapia, mas espero que Moore e Wilkinson livro vai mudar isso.
Conteúdo
A promessa de Baixa Dose de Naltrexona Therapy (McFarland, 2008, ISBN 978-0786437153) começa com a história de opióides e naltrexona, que foi desenvolvido para o tratamento de viciados em heroína. Ao bloquear os receptores de opióides ele também bloqueia o prazer obtido a partir de estupefacientes. Infelizmente, ele também bloqueia os peptídeos opióides endógenos de ligação destes receptores, resultando em efeitos secundários problemáticos.
Vários médicos como Ian Zagon e Bernard Bihari estavam estudando naltrexona no início de 1980 e notou que doses baixas do medicamento tem efeitos opostos aos de doses elevadas. Por exemplo doses elevadas estimulam o crescimento de cancros, enquanto doses baixas tem o efeito oposto. Bihari também descobriu que a naltrexona pode ter efeitos muito benéficos na infecção pelo HIV e doenças auto-imunes como a esclerose múltipla, muitas vezes completamente travar a progressão da doença.
A promessa da terapia de baixa dose de Naltrexona centra-se no uso de LDN no tratamento de doenças auto-imunes (especialmente MS e doença de Crohn, onde foi estudada a mais), o cancro e as doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson, mas também em autismo, para a promoção da ferida a cura e para o efeito supressor que tem sobre os vírus e algumas bactérias.
Etiologias possíveis dessas doenças também são discutidos, incluindo as teorias um tanto controversos como MS não serem auto-imune e, por outro lado a possibilidade de o autismo ser uma doença auto-imune. Estranhamente síndrome da fadiga crônica / encefalomielite miálgica ou CFS / ME (que apesar de ser tão sério e muito mais comum do que o MS é discutido somente de passagem) é reivindicada a ser uma doença auto-imune, embora não há nenhuma evidência convincente.
A maioria dos conteúdos se concentrar na ciência, não anedotas, embora o livro também apresenta a comovente história de Samantha Wilkinson, que tem esclerose múltipla e já havia tentado quase tudo antes de finalmente encontrar alívio em naltrexona dose baixa. Há também uma abundância de informações sobre a prescrição, aquisição e uso real de LDN.
Visão global
O livro é muito bem pesquisado com muita explicação científica sobre as razões pelas quais LDN funciona em uma variedade de doenças e condições aparentemente diferentes. Algumas delas também são explicados com ilustrações. Há uma abundância de referências e também informações sobre os estudos LDN que só foram publicados em conferências. Ele também é equilibrado e não incentiva falsas esperanças ou tratar LDN como uma panacéia.
O livro inclui um monte de peças repetitivas e algumas partes poderia ter usado mais copyediting, mas apenas alguns insignificantes erros factuais pôde ser encontrado. A promessa de Terapia Baixa Dose naltrexona é um livro convincente e atraente médica que deve ser lido por todos com doenças auto-imunes ou neurodegenerativa, HIV / AIDS ou câncer, e os médicos que tratam essas doenças.
FONTE:  http://elmaxilab.com/saude-e-bem-estar-artigo-1-1173.html
PARA SABER MAIS: https://www.youtube.com/watch?v=AIZ5jMM7VDo

segunda-feira, 23 de março de 2015

VITAMINA D: EXCESSO FAZ MAL?



Vitamina D em excesso está associada a maiores níveis de mortalidade, revela estudo

Publicado: Atualizado: 
VITAMINA D

Há tempos sabemos dos efeitos negativos que a falta de vitamina D causa para nossa saúde.


















Com isso, muitas pessoas passaram a tomar suplementos a fim de atingir os níveis ideais da substância, criando um mercado enorme de vitamina D sintética.
No entanto, um novo estudo publicado no Journal of Endocrinology and Metabolismrevela que tomar vitamina D em excesso pode ter o efeito inverso.
Após acompanharem quase 250 mil pessoas durante sete anos, eles encontraram uma conexão entre o excesso de vitamina D e as taxas de mortalidade dos pacientes.
"Se seu nível de vitamina D está abaixo de 50 ou acima de 100 nanomol por litro, há maior conexão com as mortes. Quando o nível está acima de 100, há maior risco demorrer por causa de derrames ou infarto. Em outras palavras, a vitamina D não pode ser nem muito alta, nem muito baixa", disse Peter Schwarz, líder do estudo e professor da Universidade de Copenhague.
De acordo com o médico, o nível ideal está em torno de 70 nanomol de vitamina D por litro de sangue.
Ou seja: antes de sair tomando suplementos loucamente, é melhor consultar um médico para saber se você REALMENTE precisa deles. Do contrário, o tiro pode sair pela culatra.
"Precisamos nos perguntar se devemos continuar tomando vitaminas e suplementoscomo se fossem doces. Não devemos simplesmente aumentar a dose para nos sentirmos melhor. É preciso acompanhamento", conclui Schwartz.
FONTE: http://www.brasilpost.com.br/2015/03/18/mortalidade-vitamina-d_n_6897280.html

domingo, 22 de março de 2015

BIOSSENSOR PARA DIAGNÓSTICO PREDITIVO DE DIABETES TIPO 2

Dispositivo permite diagnóstico preditivo do diabetes tipo 2
Da Assessoria de Comunicação do IFSC


Um novo sistema desenvolvido pelo Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia (GNano) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP possibilita, de forma rápida e fácil, o diagnóstico preditivo do diabetes mellitus tipo 2, doença crônica que afeta o metabolismo da glicose, principal fonte de energia do nosso corpo. Por meio de um biossensor, é possível detectar a baixa concentração do hormônio adiponectina, que está relacionada com a doença. A pesquisa é descrita na dissertação da aluna de doutorado do GNano, Laís Canniatti Brazaca, que teve orientação do professor Valtencir Zucolotto, coordenador do Grupo.
Biossensor detecta a baixa concentração do hormônio adiponectina
Há anos, constam na literatura médica diversos trabalhos que relacionam o aparecimento do diabetes mellitus tipo 2 à baixa produção do hormônio adiponectina nas pessoas. De acordo com o professor Zucolotto, essa relação é pouco abordada pelos médicos, até porque o Enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), método de análise clínica da referida proteína, é de alto custo, sendo realizado em poucos laboratórios. Essa foi a motivação para criarmos um sistema de biossensor para quantificar e detectar esse hormônio com rapidez e facilidade, diz ele.
Os exames em laboratório foram realizados com amostras do plasma – sangue purificado – de pacientes do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), que foram divididos em três categorias: “obeso”, “controle” e “diabético”. Os experimentos foram então comparados com os testes de ELISA e foram obtidos resultados bastante semelhantes. Valtencir Zucolotto elucida que o biossensor foi desenvolvido para ser de fácil manuseio, de forma que tanto os médicos quanto os pacientes possam utilizá-lo. Daí uma de suas vantagens: A ideia é que o nosso dispositivo seja muito mais fácil e simples, tal como o dispositivo que mede a glicemia e que pode ser comprado na farmácia, explica.
Ferramenta complementar
De acordo com os pesquisadores do IFSC, o intuito do novo dispositivo não é substituir as análises realizadas com o ELISA: deverá ser uma ferramenta complementar. Nosso biossensor, cuja patente já foi depositada, é bastante promissor. Mas não há a necessidade de substituir o ELISA, porque, após utilizar o sistema desenvolvido no IFSC, a pessoa poderá confirmar o resultado por meio desse tratamento tradicional, que hoje é o único teste de adiponectina disponível.

Com o desenvolvimento desta tecnologia inovadora, mais médicos poderão solicitar o exame e um número maior de pacientes poderá realizar os testes de adiponectina, de forma bem mais acessível. Sabendo que a produção dessa proteína está diminuindo em seu corpo, o paciente poderá refletir na mudança de hábitos para que a doença não se desenvolva, uma vez que a falta de exercícios físicos e o cigarro, por exemplo, são fatores que contribuem para a evolução do diabetes, conclui Laís Brazaca.
A próxima fase desse projeto é encontrar empresas interessadas em produzir o aparelho e, posteriormente, comercializá-lo. Enquanto isso, a jovem pesquisadora se dedica a um novo trabalho, cujo principal objetivo é desenvolver um biossensor capaz de diagnosticar, de forma precoce, o mal de Alzheimer.
Foto: USP Imagens
Mais informações: (16) 3373-9770
FONTE: 
http://www.usp.br/agen/?p=204578

domingo, 8 de março de 2015

ÁLCOOL: ASSASSINO DE JOVENS



Um jovem morre vítima de álcool a cada 36 horas no Brasil
De acordo com informações do Ministério da Saúde reunidas no portal, foram registradas em 2012, último dado disponível, 242 mortes na faixa etária dos 20 aos 29 anos

08/03/2015 às 08:48 - Atualizado em 08/03/2015 às 09:02
Álcool: Segundo estudo americano, ter amigo próximo que bebe é o principal fator de risco para que um jovem experimente bebida alcoólica(Thinkstock/VEJA)

A morte do universitário Humberto Moura Fonseca, de 23 anos, em uma festa em Bauru, no sábado passado, após a ingestão de 25 doses de vodca, não é uma situação tão incomum no país. Dados levantados pelo jornal O Estado de S. Paulo no portal Datasus mostram que, a cada 36 horas, um jovem brasileiro morre de intoxicação aguda por álcool ou de outra complicação decorrente do consumo exagerado de bebida alcoólica.

De acordo com informações do Ministério da Saúde reunidas no portal, foram registradas em 2012, último dado disponível, 242 mortes na faixa etária dos 20 aos 29 anos causadas por "transtornos por causa do uso de álcool", conforme definido na Classificação Internacional de Doenças (CID).

Considerando todas as faixas etárias, o número de mortes causadas pelo álcool chegou a 6.944 em 2012, quase o dobro do registrado em 1996, dado mais antigo disponível na base Datasus. Naquele ano, foram 3.973 óbitos associados ao consumo exagerado de bebida. No período, a alta no número de mortes foi de 74%.

De acordo com especialistas, o número de mortes associadas ao álcool deve ser ainda maior se computadas as causas secundárias, como doenças provocadas pelo consumo por um longo período de tempo ou violência associada à ingestão da bebida. "Se considerados problemas como cirrose hepática ou acidentes causados por embriaguez, por exemplo, esse dado sobe", diz Deborah Malta, diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde.

Pesquisadora do Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Inpad/Unifesp), Clarice Madruga afirma que o consumo excessivo de álcool em todas as faixas etárias vêm crescendo nos últimos anos. Pesquisa da Unifesp mostra que, entre os brasileiros que consomem álcool, o hábito chamado de "beber em binge", quando há ingestão de pelo menos cinco doses de bebida em um período de duas horas, cresceu de 45%, em 2006, para 59%, em 2012.

"E esse abuso é mais comum entre jovens, porque nessa faixa etária é realmente mais difícil controlar os impulsos. Por isso não se pode culpar a vítima ou os pais. É preciso que o poder público intervenha na venda de bebida", defende ela.

A especialista explica que o consumo exagerado de álcool, quando não chega ao ponto de levar à morte, está associado a uma série de problemas físicos e psíquicos. "No caso da intoxicação, é uma relação simples. O álcool em excesso paralisa o sistema nervoso e, se a pessoa entrar em coma alcoólico e não tiver o devido cuidado, pode sofrer a parada cardiorrespiratória. Além disso, o álcool causa doenças no fígado, perda cognitiva e ainda pode desencadear de forma mais rápida e mais severa doenças como a depressão e o transtorno de ansiedade."

Estudante de Construção Civil em uma faculdade da capital paulista, J., de 19 anos, diz que o fácil acesso à bebida colabora para o consumo exagerado. "Eu mesmo estava tentando beber menos, mas, quando entrei na faculdade, no início do ano, era muita bebida. Os veteranos passavam com as garrafas e ofereciam, aí não tem como não beber", conta ele, que começou a consumir bebida alcoólica aos 14 anos.

Para Clarice, "a situação não vai mudar enquanto o governo não sobretaxar a indústria e proibir situações como o patrocínio de empresas cervejeiras a festas universitárias". A representante do ministério diz que o governo tem feito ações de monitoramento e prevenção do uso de álcool e que o governo apoia projetos de lei que dificultam o acesso à bebida. "Esperamos que a lei que criminaliza a venda de bebida para menores de idade entre em vigor o mais rápido possível", diz Deborah.

(Com Estadão Conteúdo)
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/um-jovem-morre-vitima-de-alcool-a-cada-36-horas

quinta-feira, 5 de março de 2015

USO DE ESTATINAS e o RISCO DE DIABETES TIPO 2




Um estudo sugere que a terapia com estatina parece aumentar o risco de diabetes tipo 2 em 46%, mesmo após o ajuste para vários fatores. Portanto, há um maior risco de diabetes com estatinas na população em geral do que foi previamente relatado, que tem sido de um risco aumentado de 10% para 22%, relatam os pesquisadores, liderados por Henna Cederberg, MD, PhD, da Universidade da Finlândia Oriental e Hospital Universitário Kuopio, e colegas, que publicaram seu estudo ,on-line,  no dia 04 de março, em Diabetologia.
A maioria das pessoas neste novo estudo estava tomando atorvastatina e sinvastatina e o risco de diabetes foi dependente da dose para estes dois agentes, disseram os pesquisadores. 
Por outro lado, o autor sênior Markku Laakso, MD, da Universidade da Finlândia Oriental e Hospital Universitário Kuopio, disse ao Medscape Medical News: "Mesmo que o tratamento com estatina esteja aumentando o risco de contrair diabetes, as estatinas são muito eficazes na redução do risco cardiovascular." Por isso, eu não iria tirar uma conclusão de meu estudo que as pessoas devem parar o tratamento com estatinas, especialmente aqueles pacientes que têm uma história de infarto do miocárdio ou assim por diante. "Mas o que eu gostaria de dizer é que as pessoas que estão em maior risco, se eles são obesos, se eles têm diabetes na família, etc, devem tentar reduzir as suas doses de estatina, se possível, porque o tratamento com estatinas em altas doses aumenta o risco vs tratamento estatina em baixa dose ", ele continuou.

Alvin C Powers, MD, da Escola de Medicina da Universidade Vanderbilt, Nashville, Tennessee , explicou que limitações para as conclusões  podem ser extraídas deste estudo. Falando como integrante da Sociedade de Endocrinologia, ele disse: "A primeira coisa é que este estudo não analisou os benefícios da terapia com estatina, analisou apenas o risco de diabetes." Com cada tratamento, há riscos e benefícios, e os benefícios das estatinas, têm sido claramente comprovados em determinadas situações. Nesses casos, "o benefício compensaria o aumento do risco de diabetes para muitas pessoas," disse o Dr. Powers  ao Medscape Medical News. 
FONTE para a reportagem completa : http://www.medscape.com/viewarticle/840884

segunda-feira, 2 de março de 2015

SOM ALTO e DANOS AUDITIVOS



Mais de um bilhão de jovens podem sofrer danos auditivos por ouvirem música alta
Estudo da OMS diz que 50% dos jovens de 12 a 35 anos ouvem música em volume acima do tolerável em seus dispositivos de áudio

27/02/2015 às 16:53 - Atualizado em 27/02/2015 às 16:53
Exposição prolongada a volumes altos pode danificar audição de modo irreversível, diz OMS(ThinkStock/VEJA)

Mais de um bilhão de jovens se arriscam a sofrer danos auditivos porque ouvem música muito alta, alertou nesta sexta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS). A principal causa seria a potência sonora dos dispositivos de áudio com fones de ouvido e dos alto-falantes em shows e casas noturnas.

Segundo dados recolhidos pela OMS, quase 50% dos 2,5 bilhões de jovens entre 12 e 35 anos de países com renda média ou alta ouvem música em smartphones e outros eletrônicos em níveis danosos à audição. Além disso, 40% dessa mesma faixa etária estão expostos a barulhos excessivos em discotecas, bares e eventos esportivos por tempo prolongado.

O estudo mostra que os grandes eventos como shows de música e partidas de futebol podem transmitir níveis sonoros que chegam a 100 decibéis. De acordo com a OMS, uma pessoa não deveria se expor a um som como esse por mais de 25 minutos por dia. Quanto aos fones de ouvido, a recomendação da organização é que se ouça música a um volume máximo de 60% da capacidade.

Visando a Jornada Mundial da Audição, no dia 3 de março, a OMS recomenda algumas medidas preventivas. Jovens e adultos devem reduzir o volume de seus dispositivos de áudio e telefones, evitar utilizá-los mais de uma hora por dia, usar tampões nos ouvidos nos locais muito barulhentos e fazer intervalos entre as sessões de alta exposição a volumes alto. O órgão também recomenda que os governos imponham rígidas medidas normativas sobre o som nos lugares públicos, e pede que os donos de boates e bares baixem o volume da música.

Hoje cerca de 360 milhões de pessoas sofrem algum tipo de dano auditivo pelo mundo. Isso ocorre devido a fatores como doenças infecciosas, genéticas, complicações durante o parto, uso de certos medicamentos, ruídos ou envelhecimento.

(Com Agence France-Presse)
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/11-bilhao-de-jovens-podem-sofrer-danos-auditivos-por-ouvirem-musica-alta