O INSTITUTO PLURAL continua cumprindo seus objetivos sociais, privilegiando pessoas carentes e com mobilidade reduzida, doando cadeiras de rodas e cadeiras de banho.
O INSTITUTO PLURAL continua cumprindo seus objetivos sociais, privilegiando pessoas carentes e com mobilidade reduzida, doando cadeiras de rodas e cadeiras de banho.
O objetivo do evento JOARTE BATTLE é resgatar a essência e raiz da cultura Hip Hop e que englobam 4 elementos: BBOY, BGIRL, MC, DJ e GRAFITE.
O evento é uma forma de homenagear a artista Joana Corona que nos deixou há algum tempo: por isto o nome JOARTE BATTLE.
O evento está programado para ser realizado nos dias 10 e 11 de setembro de 2022, no CEU DAS ARTES E DO ESPORTE DE PATO BRANCO.
As batalhas serão premiadas e quem quiser participar pode se inscrever na hora nas modalidades breaking 2x2 , MC 1x1, e ALL Style.
Haverá premiações em dinheiro, troféus e brindes.
Um dos organizadores do evento é o ADRIANO CHAGAS, que conta conta um equipe dedicada: Jaqueline Novaes, Flávio Queiroz, Cledson Luiz Rodrigues, Carol Novaes , Eduardo Marques Araújo, Marlon Silva.
À Sra. Líbera Raquel Dalmolin de Mello os nossos agrdecimentos pela brilhante assessoria!
Cumprindo seus compromissos sociais e os estabelecidos pela parceria com a SÓBAURU CAPITALIZAÇÃO e seu dirigente máximo, Sr. LUCIANO RICARDO MARQUES, o INSTITUTO PLURAL contatou o FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE, por meio da Secretária DAMARIS PAVAN e foi plenamente atendido.
Ela, rápida e competentemente, analisou a situação e preparou
dois atendimentos às comunidades carentes bauruenses: PROJETO SAMUEL e PROJETO DUNAMYS.
A sensibilidade do empresário LUCIANO RICARDO MARQUES facilitou enormemente o trabalho de todos e
aqui registramos o nosso agradecimento.
Com certeza, outras atividades semelhantes serão
desenvolvidas!
Fazer exercícios todo dia é mais importante que malhar muito cada dia
Redação do Diário da SaúdeComo ganhar músculos
Sabendo agora que é necessário escolher a melhor hora do dia para se exercitar, é melhor me exercitar um pouco todos os dias ou me exercitar por mais tempo uma vez por semana?
A pesquisa mais recente indica que um pouco de atividade diária pode ser a abordagem mais benéfica, pelo menos para a força muscular.
E, felizmente, também indica que você não precisa forçar muito todos os dias no treino.
O experimento envolveu um treinamento de quatro semanas, aplicado a três grupos de participantes dedicando diferentes tempos a um exercício de resistência dos braços visando aumento da força muscular e espessura muscular.
O exercício se chama "contração excêntrica voluntárias máxima do bíceps", e foi realizado em uma máquina que mede a força muscular em cada contração muscular - uma contração excêntrica é quando o músculo está se alongando, como abaixar um haltere pesado em uma rosca direta.
Exercitar pouco, mas sempre
Dois grupos realizaram 30 contrações por semana, com um grupo fazendo seis contrações por dia durante cinco dias por semana (grupo 6x5), enquanto o outro espremeu todas as 30 contrações em um único dia, uma vez por semana (grupo 30x1). Outro grupo realizou apenas seis contrações um dia por semana.
Após quatro semanas, o grupo que fez seis contrações uma vez por semana não apresentou alterações na força e nem na espessura muscular.
O grupo que fez 30 contrações em um único dia não apresentou nenhum aumento na força muscular, embora a espessura muscular (um indicador de aumento no tamanho do músculo) tenha aumentado 5,8%.
Contudo, o grupo 6x5 apresentou aumentos significativos na força muscular - mais de 10% nas quatro semanas - com um aumento na espessura muscular semelhante ao do grupo 30x1.
É importante ressaltar que o aumento da força muscular do grupo 6x5 foi semelhante ao de um estudo anterior, no qual os voluntários realizaram apenas uma contração excêntrica máxima de três segundos por dia (durante cinco dias por semana na mesma sequência de quatro semanas).
"As pessoas pensam que precisam fazer uma longa sessão de treinamento de resistência na academia, mas esse não é o caso. Abaixar um haltere pesado lentamente uma ou seis vezes por dia é o bastante," disse o professor Ken Nosaka, que fez o estudo com seus colegas das universidades de Niigata e Nishi Kyushu (Japão).
https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=ganhar-musculos-frequencia-exercicios-mais-importante-intensidade&id=15498&nl=nlds
Misofonia é mais do que apenas odiar sons de mastigação
Redação do Diário da SaúdeMisofonia
Acabam de ser identificadas as partes do cérebro envolvidas em um "gatilho" que dispara a misofonia, uma condição associada a uma aversão extrema a certos sons.
Os resultados sugerem que uma explicação muito popular entre os cientistas sobre o que causaria a misofonia pode não estar correta.
Indivíduos com misofonia sentem raiva, nojo e vontade de fugir quando ouvem certos sons.
A mastigação e ruídos semelhantes da boca são os mais frequentemente associados a essa condição. Um estudo anterior sugeriu então que a misofonia seria causada por conexões supersensíveis entre o córtex auditivo do cérebro e as áreas de controle motor orofacial - aquelas relacionadas ao rosto e à boca.
Heather Hansen e seus colegas da Universidade do Estado de Ohio (EUA) decidiram então checar o que acontece no cérebro das pessoas acometidas pela fobia conforme elas entravam em contato com os sons.
Para checar se a misofonia poderia mesmo ser explicada como um movimento orofacial, a equipe comparou os efeitos sobre pacientes cujo gatilho era a mastigação, com os efeitos sobre pacientes que não toleram outros batendo os dedos na mesa.
E a suspeita se confirmou: Os resultados mostraram que os padrões de conectividade cerebral com as regiões de toque dos dedos são diferentes em pessoas com misofonia, em comparação com os padrões de conectividade com as regiões de mastigação.
Outras fontes
Quando estavam em repouso, os participantes que pontuaram mais alto para misofonia mostraram conexões mais fortes entre o córtex auditivo e uma área de controle motor - assim como o estudo anterior havia mostrado.
Mas, quando os participantes estavam realmente usando a boca para produzir sons, foi outra região diferente do cérebro que ficou ativa - e essa região não mostrou conexões mais fortes naqueles com misofonia forte, em comparação com aqueles com baixa misofonia.
"Então, o que pesquisas anteriores identificaram como a região orofacial - a área envolvida nos movimentos da boca e do rosto - pode não ser realmente a região orofacial," disse Hansen. "Essas descobertas sugerem que as conexões cerebrais supersensíveis encontradas no estudo anterior não podem explicar a misofonia."
Em vez disso, o estudo mostrou que, nos participantes que pontuaram mais na misofonia, há uma conexão mais forte entre as regiões do cérebro associadas ao movimento e sensação dos dedos e à área da ínsula do cérebro, que está ligada a emoções fortes, incluindo nojo.
"Não apareceu nenhuma conexão com o córtex auditivo. A conexão importante foi com a ínsula," destacou Hansen.
Isso fornece evidências adicionais de que a misofonia não envolve apenas a mastigação ou outros ruídos da boca, o que descarta a região orofacial como seu gatilho de disparo.
"Temos evidências reais no cérebro de pessoas que não gostam de sons que não são apenas da boca e do rosto. É um passo importante na compreensão da misofonia," concluiu a pesquisadora.
O Centro Brasileiro de Referência em Inovações Tecnológicas para Esportes Paralímpicos – CINTESP.Br (que é coordenado pelo professor Dr. Cleudmar Amaral Araújo, da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEMEC/UFU) é um centro multidisciplinar de pesquisa e inovação em tecnologia assistiva vinculado à Universidade Federal de Uberlândia e que propicia a centralização, organização e gestão de projetos, pesquisas e extensão desenvolvendo inovações tecnológicas assistivas no Esporte, Lazer, Saúde, Vida Diária e Doenças Raras, com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Este ano, o CINTESP.Br/UFU
iniciou os processos de licenciamento das tecnologias para fortalecer a
indústria nacional e que tem como objetivos promover a riqueza do país, reduzir
a dependência de importados e retornar para a sociedade brasileira os diversos
produtos assistivos por ele desenvolvidos.
Tivemos um interesse especial em perguntar sobre andamento
de projetos de uma plataforma para lançamento de peso e disco para cadeirantes,
assim como de cadeira própria para tenistas de campo. Estes interesses tiveram
como focos uma mulher-cadeirante de Cornélio Procópio (PR), treinada pela
professora Edilaine Rech (do Instituto Metahum) e um senhor de Bauru - SP, ex-campeão
mundial juvenil de tênis de campo (conforme entendimentos com o Dr. Sérgio Sacomandi).
Registre-se que fomos muito bem recepcionados
pelo pesquisador DIEGO AUGUSTO COSTA ALVES,
do Campus Santa Mônica/Universidade de Uberlândia-MG.
Esta semana, dando continuidade aos esforços para
atender o público-alvo destes projetos, visitamos a UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus em Cornélio
Procópio (após agendamento feito pelo amigo e ex-diretor da entidade, Professor Eurico Pedroso de Almeida) e também fomos muitíssimo bem atendidos pelo Professor Felipe Haddad Manfio, Diretor da Área de Projetos - Parceria
com a Comunidade Externa. A UTFPR se interessou pelo assunto e
procurará manter contatos com o Dr. Cleudmar para possível liberação de
patentes.
O INSTITUTO
PLURAL, cumprindo seus objetivos sociais, participa visando colocar à disposição da população interessada
equipamentos que lhes darão melhores condições de vida.
O INSTITUTO PLURAL está iniciando trabalhos em Bauru e região e um dos objetivos iniciais é apoiar a AFAPAB – Associação de Famílias, Pais e Amigos de Autistas de Bauru.
Para estabelecer um diálogo direto com a entidade e parceiros
da iniciativa privada, os diretores Joni e Maria José participaram de uma
reunião naquela cidade paulista. Ótima conversa, planos iniciais traçados e saboreado um lauto
lanche oferecido pela entidade hospedeira, conduzida pela equipe da sua presidente,
Dra. Kátia Caputo.
O Sr. Luciano Marques, dirigente da SÓBAURU CAPITALIZAÇÃO, também fez questão de estar presente com um seu auxiliar direto e
conhecer as instalações da entidade-referência em atendimentos de autistas em
Bauru.
A AFAPAB já traçou
planos para a construção de uma sede própria: possui terreno e plantas
arquitetônicas já foram preparadas. Reforce-se que a entidade precisará de
apoio de todos para concretizar este grandioso empreendimento.
Os diretores do Instituto Plural, Joni e Maria José, passaram por Bauru-SP e foram inspecionar o local de sua sede paulista.
Ambiente agradável que servirá para otimizar a nossa atuação regional paulista!