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segunda-feira, 29 de junho de 2020

VITAMINA D, FÍGADO e SAÚDE CARDIOVASCULAR!

New RCT shows vitamin D supplementation improved liver and heart health markers

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Vitamin D Shown to Improve Markers of Liver and Cardiovascular Health
Dear JONI SILVA CORREIA,

The liver, which is the body's largest internal organ, has many important functions, including the production of proteins and bile, metabolism of nutrients for energy, and removing hazardous toxins from the body. When the liver becomes damaged, taxed, or diseased, the level of liver enzymes within the blood becomes elevated. These enzymes, which include alanine transaminase (ALT) and aspartate transaminase (AST), are often used to identify a potential liver disease, such as hepatitis (swelling of the liver), cirrhosis, nonalcoholic fatty liver disease, metabolic syndrome, and alcoholic liver disease. The liver is also responsible for producing certain chemicals in the body that can be used as indicators of health, such as homocysteine and C-reactive protein, both of which have been associated with a greater risk of cardiovascular disease when elevated.   
Could Vitamin D be related to Liver Health?
In addition to the above, the liver is also responsible for converting much of the vitamin D3 from the blood into 25(OH)D; it has therefore been speculated that liver disease and poor liver function may contribute to low 25(OH)D levels, or a level that does not respond well to supplementation. However, there also seems to be a reverse effect – where low levels of vitamin D potentially hinder the function and health of the liver.

randomized double-blind placebo controlled clinical trial conducted by Al-Bayyari et al. investigated whether improving vitamin D serum levels had a beneficial effect on liver function, as well as other markers of inflammation, kidney function, and cardiovascular health. The study consisted of 100 women of reproductive age (18 to 49 years), who were overweight (with a BMI between 25-29.9 kg/m2) and who presented with vitamin D deficiency (<20 also="" any="" chronic="" diseases.="" div="" existing="" free="" from="" ll="" ml="" nbsp="" ng="" were="" women="">

50 women received 50,000 IU of vitamin D every week for 2 months, while the other 50 women received a placebo. Blood measurements for vitamin D, total homocysteine (tHyc), C-reactive protein (CRP), the liver enzymes alanine aminotransferase (ALT) and aspartate aminotransferase (AST), and urea and creatinine for kidney function were taken before and after intervention.  
What did this study find?
The average baseline BMI for all subjects was 27.1 kg/m2, with an average tHcy of 18.4 umol/L and average vitamin D level of 8.5 ng/ml. While the placebo group had no statistically significant differences in baseline and post-intervention measurements, those in the vitamin D supplementation group saw statistically significant differences (p<0 .001="" above="" after="" alt="" and="" ast="" before="" chart="" creatinine.="" crp="" d="" decreases="" div="" in="" increases="" levels="" nbsp="" of="" shown="" thcy="" the="" urea="" vitamin="" with="">
The Relationship between Vitamin D & CRP
Inflammation is a known contributing factor to many diseases and is often measured by CRP, one of the best markers of inflammation, especially for inflammation caused by bacterial infection or tissue damage. Studies have associated vitamin D with lower levels of inflammation and CRP, in diseases such as in cardiovascular disease, psychiatric disorders, and diabetes. Research is also showing a relationship between higher CRP levels and an increased risk for and severity of COVID-19. This, among the slew of research showing increased risk and severity of COVID 19 with vitamin D deficiency, adds to the evidence of the importance of vitamin D for a healthy immune and inflammatory response, especially now. 





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domingo, 28 de junho de 2020

PESSOAS DESONESTAS SE SENTEM INTELIGENTES


Pessoas desonestas se sentem mais inteligentes do que as outras ao trapacear
Por Stephanie D’Ornelas, em 9.08.2012


Com tantos casos de corrupção no Brasil, você já parou para pensar se nossos políticos se sentem pelo menos um pouquinho mal por desviar milhares – ou até milhões – de reais do dinheiro público que deveria ser revertido para a população? De acordo com um novo estudo, a resposta para essa questão é desagradável: ao invés de se sentirem mal, a maioria dos trapaceiros se sente bem por cometer fraudes.

Pesquisadores da Universidade de Washington (EUA), London Business School (Reino Unido), Universidade Harvard e Universidade da Pensilvânia (EUA) estão fazendo uma série de estudos para descobrir como os trapaceiros se sentem quando praticam atos irregulares. A maioria deles tem sentimentos positivos e se sente bem quando enganam pessoas. Bizarro, não?

A explicação é que quando uma pessoa desonesta consegue enganar outras para desviar dinheiro, por exemplo, ela se sente mais inteligente e esperta que as demais. Esse sentimento positivo é superior às emoções negativas decorrentes de um comportamento imoral.

Não é necessário desviar milhões para que os trapaceiros se sintam bem. Quantias mínimas de dinheiro já fazem com que a pessoa se sinta bem por ter enganado outra. Isso explica o porquê pessoas que já são muito ricas se envolvem em fraudes financeiras.

Os pesquisadores acreditam que as fraudes podem proporcionar não só benefícios financeiros, mas também grandes recompensas psicológicas que podem motivar as pessoas a se comportarem de forma antiética outras vezes. [DailyMail/WSJ]


MEGA RAIO BRASILEIRO

Recorde absoluto para mega raio brasileiro

Por Natasha Romanzoti, em 26.06.2020


Um raio de 700 quilômetros de comprimento que caiu no Brasil em 31 de outubro de 2018 foi declarado o maior da história pela Organização Meteorológica Mundial (OMM, o braço climático da ONU).
Para você ter uma noção, isso é um pouco mais do que a distância entre São Paulo e Florianópolis.

O comitê de especialistas da OMM também divulgou outro recorde mundial, desta vez para a duração de um relâmpago, sendo o vencedor um único flash que perdurou no céu por 16,73 segundos no norte da Argentina, em 4 de março de 2019.
Os dados sobre esses mega raios foram obtidos com novas tecnologias de imagem de satélite.

Mega

Esses eventos incríveis são chamados de “megaflashes”, ou “descargas de raios na mesoescala horizontal que atingem centenas de quilômetros de comprimento”.
O apelido “mega” tem razão de ser: os novos recordes são mais do que o dobro dos anteriores.
O segundo raio mais longo que já caiu na Terra foi observado em Oklahoma, nos EUA, em 20 de junho de 2017 e tinha “apenas” 321 quilômetros.
Já o recorde anterior para relâmpago de maior duração foi de um flash de 7,74 segundos, medido em 30 de agosto de 2012 no sul da França.

O clima está ficando mais extremo?

Talvez. Mais provavelmente, a tecnologia de detecção é que tem ficado melhor.
Os registros anteriores foram determinados a partir de dados coletados por redes de mapeamento de raios limitadas, ou seja, muitas vezes incapazes de detectar raios de uma escala superior.
Já as técnicas mais avançadas utilizadas nos últimos anos permitiram a detecção de “extremos anteriormente não observados na ocorrência de raios, conhecidos como ‘megaflashes'”, disse Michael J. Peterson, do Laboratório Nacional Los Alamos (EUA).
Segundo Randall Cerveny, relator do comitê de especialistas da OMM, as novas medições revelam “registros extraordinários de eventos únicos”.
“É provável que ainda existam extremos ainda maiores e que possamos observá-los à medida que a tecnologia de detecção de raios melhorar”, complementou.

Outros extremos

Todos esses números e recordes impressionantes ficam armazenados no Arquivo de Clima e Extremos Climáticos da OMM.

Atualmente, o arquivo inclui dois outros eventos extremos relacionados a raios: o recorde de mais pessoas mortas por um único raio (21 pessoas em 1975, no Zimbábue, quando um relâmpago atingiu uma cabana onde elas se abrigavam) e o recorde de mais pessoas mortas indiretamente por um raio (469 pessoas em 1994, no Egito, quando um raio acertou um conjunto de tanques de combustível causando um derramamento de óleo quente pela cidade de Dronka). [Phys]


quarta-feira, 17 de junho de 2020

DEXAMETASONA e a COVID 19




  Esse é o primeiro medicamento para Covid-19 que, 
comprovadamente, aumenta a chance de sobrevivência!


Por Natasha Romanzoti, em 16.06.2020

Pesquisadores da Universidade de Oxford (Inglaterra) disseram ter evidências do primeiro medicamento que aumenta as chances de sobrevivência em pacientes com versões mais graves de Covid-19: o dexametasona, um remédio barato e amplamente disponível, utilizado no tratamento de diversas doenças, incluindo reumatismo, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica.
Até agora, a única droga que se provou cientificamente útil para o tratamento da condição foi o remdesivir, um medicamento experimental que diminuiu o tempo de recuperação de pacientes de 15 para 11 dias.

Os novos resultados são mais significativos porque representam uma esperança para indivíduos severamente doentes, que precisam de respiradores mecânicos.
Enquanto os detalhes do estudo ainda não foram publicados em uma revista científica, após o anúncio dos pesquisadores, o governo britânico autorizou imediatamente o uso do dexametasona em pacientes nas mesmas condições daqueles que mais se beneficiaram do remédio na pesquisa.
De acordo com a BBC, se o medicamento tivesse sido usado para tratar pacientes no Reino Unido desde o início da pandemia, até 5 mil vidas poderiam ter sido salvas.

Metodologia e resultados

No novo teste clínico randomizado, 2.104 pacientes receberam a droga (oralmente ou de forma intravenosa) por dez dias, em comparação com 4.321 pacientes que continuaram a receber o tratamento padrão.
Após quatro semanas, os pesquisadores descobriram uma redução de 35% nas mortes entre pacientes que tomaram dexametasona e foram tratados com respiradores mecânicos, e uma redução de 20% nas mortes entre pacientes que tomaram dexametasona e só precisaram de oxigênio suplementar. A droga não pareceu ajudar pacientes menos doentes, ou seja, com formas menos severas de Covid-19.
Os cientistas creem que, no geral, o dexametasona pode prevenir uma morte para cada oito pacientes tratados com respiradores, e uma a cada 25 para pacientes que precisam de oxigênio extra.
“Estes são efeitos importantes. Não é uma cura, mas é certamente um bom avanço”, disse o principal autor do estudo, Dr. Martin Landray.
Outra notícia boa é que o medicamento é notavelmente barato: no total, um tratamento completo com dexametasona deve custar em torno de US$ 20 ou US$ 30 (R$ 100 a R$ 150, no câmbio atual).

Como funciona

O dexametasona é um esteroide, uma droga que reduz a inflamação. Em alguns pacientes com Covid-19, a inflamação se desenvolve à medida que o sistema imunológico reage exageradamente para combater a infecção. Essa reação exagerada, por sua vez, danifica os pulmões e pode ser fatal.

Esse tipo de medicamento não deve ser utilizado no início da doença, quando o corpo do paciente está combatendo o vírus e o ideal é que o sistema imunológico esteja o mais intacto possível. O uso de esteroides, nestes casos, pode impedir a eliminação do vírus.
Já em um estágio avançado da doença, a batalha do seu organismo contra o vírus pode causar tanta inflamação que te prejudica mais do que te ajudar. Logo, as evidências encontradas no novo estudo fazem todo o sentido.

Dúvidas e ressalvas

Ainda que esses resultados sejam extremamente promissores, médicos e especialistas do mundo todo alertam que é importante esperar pelo artigo científico para ver todos os detalhes do estudo e compreender de que forma o dexametasona pode fazer a diferença.
Por exemplo, ainda não temos nenhuma informação sobre os efeitos colaterais da droga em pacientes com Covid-19, embora os pesquisadores tenham usado uma dose baixa por um período curto, o que é geralmente seguro.
Além disso, os planos para o estudo informavam que os hospitais poderiam usar, além do dexametasona, dois outros esteroides, o prednisolona e o hidrocortisona.
Uma vez que, ao anunciar os resultados, pesquisadores só falaram do dexametasona, podemos assumir que a maioria dos médicos utilizou esse medicamento, mas, de acordo com o Dr. Francisco Marty, especialista em doenças infecciosas do Brigham and Women’s Hospital (EUA), não há nenhuma razão para acreditar que os outros não funcionariam também. Seria interessante olhar os dados e conferir se existe um efeito de classe.

Em suma: boas notícias

Em geral, no entanto, os especialistas creem que essa é uma boa notícia. “Esta é uma melhoria significativa nas opções terapêuticas disponíveis que temos”, disse o principal especialista em doenças infecciosas dos Estados Unidos, o Dr. Anthony Fauci.
Embora a dexametasona só ajude em casos graves, “inúmeras vidas serão salvas globalmente”, complementou Nick Cammack, especialista em vírus do Wellcome Trust, uma instituição sem fins lucrativos britânica.
De acordo com Cammack, “este é o sonho”, porque o remédio já é usado há décadas para outras condições, então não há razão para que não possa ser implementado em todo o mundo.
O estudo de Oxford é o mesmo que, no início deste mês, mostrou que a droga hidroxicloroquina não estava funcionando contra o coronavírus. No total, essa pesquisa envolveu mais de 11.000 pacientes na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, que receberam tratamento padrão ou um dos seguintes tratamentos: dexametasona; hidroxicloroquina; medicamento combinado para HIV lopinavir-ritonavir; o antibiótico azitromicina; o fármaco anti-inflamatório tocilizumab; ou plasma de pessoas que se recuperaram de Covid-19, contendo anticorpos para combater o vírus.

Experimentos sobre os outros tratamentos continuam em andamento. O estudo é financiado por agências de saúde governamentais do Reino Unido e por doadores privados, como a Fundação Bill e Melinda Gates. [MedicalXpressBBC]

https://hypescience.com/covid-19-esse-e-o-primeiro-medicamento-que-comprovadamente-aumenta-a-chance-de-sobrevivencia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

domingo, 14 de junho de 2020

PARCERIAS: U.F.A. e TELE SOLIDÁRIO - LONDRINA-PR

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             


                  Máscaras foram entregues aos trabalhadores e clientes das feiras populares,
                                                          em LONDRINA - PR.

SAIBA MAIS:
www.institutoplural.org.br
www.telesolidario.com.br

NOVA PARCEIRA: FECOP - Fundação de Esportes de C.Procopio

Máscaras doadas a desportistas, dirigentes desportivos e autoridades de CORNÉLIO PROCÓPIO- PR.


CLÍNICA ESCOLA PARA AUTISTA


Cascavel inaugura primeira Clínica Escola para autistas do Paraná

Espaço atenderá na área educacional e também de saúde


03 de Junho de 2020 | 10h47Atualizado há 10 dias

Inaugurado nesta quarta-feira (3), a Clínica Escola Juditha Paludo Zanuzzo atenderá às necessidades clínicas e pedagógicas da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista - TEA.

Sendo a primeira da região Oeste do Paraná, o local foi criado para promover a escolarização e atendimento precoce multiprofissional.

As áreas de atendimento, serão médica, pedagógica, psicológica, fonoaudiológica, fisioterapêutica, terapia ocupacional, nutricional, assistencial e musicoterapia.

O prédio onde funcionará a Clínica Escola, e que está localizado no bairro Recanto Tropical, passou por adequações para realizar os atendimentos. As secretarias municipais de Educação e Saúde, são as responsáveis pela Clínica Escola.

Homenagem
A instituição leva o nome da falecida professora Juditha Paludo Zanuzzo, que iniciou sua carreira na educação ainda nos anos 60 e sempre foi uma inspiração a todos, principalmente pela forma como levava o ofício com amor e zelo. "Em nome da minha família, quero dizer que nos sentimos muito honrados pela instituição levar o nome de nossa mãezinha, justamente nesse projeto que é tão inovador", comentou emocionado o filho, João Batista Zanuzzo.

O prédio funcionará no antigo prédio da Famipar, localizado no bairro Recanto Tropical. Para isso, o espaço passou por adequações para realizar os atendimentos. A reforma foi custeada pela Igreja Católica, que é dona do prédio. O Município, por sua vez, está locando o espaço para a realização das operações.


https://www.catve.com/2021/noticia/6/291155/clinica-escola-para-pessoa-com-transtorno-do-espectro-autista-e-inaugurado

sábado, 13 de junho de 2020

de PALAVRAS e ATITUDES!

         SE UMA PALAVRA PODE MUDAR 
                                TUDO,
                        IMAGINA UMA 
                           ATITUDE!

de SORRISOS e CHOROS!






                                       EXISTEM TANTOS SORRISOS CHORANDO POR AÍ
                                                 QUE DEVEMOS AGIR PARA QUE 
                                                        CHOROS SORRIAM! 

sexta-feira, 12 de junho de 2020

TORNEIO DE FUTSAL DO PROF.ADENIR SANCHES-BOLINHA






INSTITUTO CULTURAL ARTE BRASIL: OUTRO PARCEIRO DO INSTITUTO PLURAL

sexta-feira, 12 de junho de 2020

VILLA LOBOS PELO MUNDO: 1940

Era 1940, e uma grande guerra corroía parte do Velho Mundo, enquanto a América permanecia neutra e intacta. Uma pessoa, em especial, dinamizava o intercâmbio entre músicos e intelectuais do continente: o musicólogo Francisco Curt Lange (1903-1997). Nascido na Alemanha e radicado no Uruguai, ele impulsionou um movimento denominado – por ele mesmo – “americanismo musical”, baseado na ideia da existência de uma identidade cultural própria do continente, capaz de transcender as fronteiras dos Estados-nação. Uma das metas do americanismo musical era incentivar publicações, e a atenção verteu-se, principalmente, para o “Boletim Latino-Americano de Música”, que, em seis edições, publicou dezenas de estudos, além de suplemento musical com obras de compositores do continente. 

Foi a convite de Curt Lange – vinculado à Universidade de Montevidéu – que, em outubro, Villa-Lobos e sua comitiva visitaram a capital do Uruguai. Chamado de “Embaixada Musical”, o grupo era formado pela cantora Ruth Valadares Corrêa, o violoncelista Iberê Gomes Grosso, os pianistas Arnaldo Estrella, José Vieira Brandão e Gazzi de Sá e os violinistas Oscar Borgerth e Arminda Neves d’Almeida.

A programação da “Embaixada” envolveu três concertos de câmara com os músicos brasileiros e dois concertos sinfônicos – nos quais Villa regeu uma orquestra local. O compositor também apresentou três conferências sobre o programa liderado por ele. Ao final da visita, em 27 de outubro, Villa-Lobos ofereceu uma “lição prática” dos métodos do programa de educação musical ao reger cerca de 600 alunos de escolas públicas de Montevidéu. De lá, a Embaixada atravessou o Rio da Prata em direção a Buenos Aires, onde igualmente cumpriu compromissos nas áreas de música e educação.
Na foto a seguir estão Curt Lange (à esq.), Arminda (centro) e Villa-Lobos, provavelmente acompanhados da família de Curt Lange.

Conheça e curta nossa página no Google Arts & Culture: https://artsandculture.google.com/partner/museum-villa-lobos
Conheça o acervo de fotografias do Museu na plataforma Tainacan: https://bit.ly/2A9lkzh

Leia os posts anteriores da série “Villa-Lobos pelo mundo”:

#1: https://bit.ly/2WUO7jC

#2: https://bit.ly/2zWlZUd
#3: https://bit.ly/2Bfo9yY
#4: https://bit.ly/30bJeVm
#5: https://bit.ly/30BFUD3

MAPSE CONSULTO


https://ongartebrasil.blogspot.com/2020/06/villa-lobos-pelo-mundo-1940.html