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terça-feira, 3 de dezembro de 2019

MAZINHO BERTAZO: artista de PATO BRANCO (PR) lança um especial trabalho!!!



Ficha técnica:
Interpretação: Odilon Ramos
Composição: Mazinho Bertazo
Violão: Valdir Verona
Mixagem: Lacre Violado/Jorge Rotini

Amanhá é 04/12 e o dia 4 de Dezembro, no Rio Grande do Sul, é o Dia Estadual do Poeta Repentista Gaúcho e do Artista Regional Gaúcho, pela Lei Estadual RS 8.814/89, de autoria do então Deputado Joaquim Moncks e justificativas de Paulo Roberto de Fraga Cirne.                                                                                                     Mas você sabe porque o dia 04 de Dezembro foi escolhido?                                              Para contar essa história, MAZINHO BERTAZO escreveu versos e o poeta Odilon Ramos os interpreta com maestria.
Iomar Bertazo, popularmente conhecido por Mazinho, mora em Pato Branco no Paraná, é publicitário, desenhista, funcionário público, compositor, trovador e poeta (amador). Desde pequeno, seus familiares perceberam que Mazinho tinha uma forte veia artística, manifestada primeiramente pelo desenho. Mas enquanto desenhava, ele ouvia música, sempre influenciado pelos seus pais, que são gaúchos de Erechim. Na agulha, Gildo de Freitas, Teixeirinha, Sidnei Lima, Francisco Vargas. Seu pai, Vilson Bertazo, teve um estabelecimento comercial que reunia bar, cancha de bocha e salão de baile em Mariópolis, e foi trovador amador. Chegou a ganhar vários rodeios pelo Paraná e foi convidado por diversas emissoras de rádios e TV local para se apresentar. Foi neste universo, promovendo bailes e participando de rodeios e eventos tradicionalistas, que Mazinho cresceu declamando poesias de Jayme Caetano Braum e Gildo de Freitas, sendo premiado algumas vezes em concurso no tempo de colégio.Quando seu pai faleceu, Mazinho resolveu usar rimas para externar seus sentimentos. Escreveu sua primeira poesia em 2005, durante a madrugada do velório do seu pai. Tentou dormir, mas não estava conseguindo. De repente veio uma inspiração e começou a colocar no papel uma espécie de histórico sobre seu pai. De lá pra cá nunca mais parou de escrever poesias e, depois de alguns anos, percebeu que também tinha facilidade no improviso, assim como o seu pai. Mazinho, que não tem nenhuma formação na área das Letras, aprendeu a rimar ouvindo. Acredita que essa bagagem cultural que herdou de seu pai o fez aprender. Recentemente recebeu algumas dicas do poeta e cantor Odilon Ramos, especificamente sobre métrica. Na arte do improviso, em setembro de 2018, na Semana Farroupilha, na cidade de Francisco Beltrão, teve sua primeira experiência em palco. Mazinho duelou por cinco vezes até chegar na semifinal, e entre os 37 trovadores amadores participantes terminou em quinto lugar. Foi então que o poeta amador procurou se dedicar a essa arte e, improvisando com mais frequência, as ideias começaram a surgir com facilidade. Toda noite Mazinho embala e faz versos para o seu filho de 5 meses. Começou uma letra em homenagem ao Gildo com ele no colo, então colocou no papel as ideias e em outros dias foi escrevendo durante a ida e volta para o trabalho, dentro do ônibus. Quando terminou a poesia do Gildo, Mazinho pensou em entrar em contato com alguém gabaritado para poder avaliar sua composição. Através do amigo Baldoino Rech fez contato com o Odilon Ramos. Para a sua surpresa, no domingo do dia 19 de maio, Odilon, que tem um programa de rádio no Facebook, declamou ao vivo sua composição. Mazinho pediu autorização ao Odilon para divulgar entre meus contatos pelas redes sociais. Devido à boa repercussão pelas redes sociais, Odilon Ramos se colocou à disposição para regravar a poesia em estúdio, e o compadre de Mazinho, Jorge Rotini, gravou uma trilha exclusiva de violão para acompanhar a declamação,e foi lançado um CD promocional com a obra.

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