Mortes em piscinas são “estatística trágica”
À Rádio Bandeirantes, especialista lembra que o afogamento é a segunda maior causa de mortes, todos os anos, entre crianças
Adultos devem tomar cuidado com crianças em piscinasVanessa Silva/PMPA
Da Rádio Bandeirantes noticias@band.com.br
As duas crianças que morreram afogadas nas últimas horas, após terem sidas sugadas por ralos em piscinas, não são exceções e fazem parte de uma “estatística trágica”, que se repete todos os anos no Brasil. O alerta é do médico David Szpilman, diretor da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Szpilman lembra que o afogamento é a segunda maior causa de mortes, todos os anos, entre crianças de 1 a 5 anos e a terceira causa de mortes entre adolescentes de 10 a 19 anos.
No caso das piscinas, os problemas provocados pela “sucção por ralos” são de solução simples e barata, segundo Szpilman: basta apenas instalar um “segundo ralo” na piscina é exigir dos responsáveis a presença constantes de salva-vidas.
O diretor da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático cobra também a aprovação pelo Congresso Nacional de um projeto de lei que torna obrigatória a presença de salva-vidas nas piscinas de hotéis, clubes e condomínios. Segundo ele, o projeto espera por votação no Senado Federal há dois anos.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Szpilman lembra que o afogamento é a segunda maior causa de mortes, todos os anos, entre crianças de 1 a 5 anos e a terceira causa de mortes entre adolescentes de 10 a 19 anos.
No caso das piscinas, os problemas provocados pela “sucção por ralos” são de solução simples e barata, segundo Szpilman: basta apenas instalar um “segundo ralo” na piscina é exigir dos responsáveis a presença constantes de salva-vidas.
O diretor da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático cobra também a aprovação pelo Congresso Nacional de um projeto de lei que torna obrigatória a presença de salva-vidas nas piscinas de hotéis, clubes e condomínios. Segundo ele, o projeto espera por votação no Senado Federal há dois anos.
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