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domingo, 28 de março de 2021

SÍNDROME DE BORDERLINE e AUTOMUTILAÇÕES

 

























AUTOMUTILAÇÃO!! Fiquemos antenados!!!

 Automutilação: um novo mal para a adolescência

Prática de automutilação entre adolescentes se dissemina na internet e preocupa pais e escolas

Em página com mais de 10 mil curtidas, jovens mostram cortes feitos no corpo; psiquiatra fala em tons de epidemia. Cortar na própria carne não é uma metáfora para muitos adolescentes. A disseminação da prática da automutilação em redes sociais dá uma pista sobre um problema que, no Rio, preocupa um número crescente de especialistas e escolas, que têm organizado palestras e eventos sobre o tema. Psiquiatras cariocas já falam em “epidemia” de um castigo autoinfligido para, na ótica dos jovens, minorar sofrimentos emocionais ou psicológicos. E alertam: grande parte dos pais sequer percebe que os filhos têm se cortado com canivetes, lâminas de barbear e até lâminas de apontadores de lápis.

Administradora de uma das páginas sobre automutilação no Facebook, com mais 10 mil “curtidas” em menos de um mês de criação, A., de 15 anos, diz que o intuito não é incentivar, mas ajudar os jovens que sofrem do mesmo problema, sem julgá-los. Na rede, eles postam fotos das feridas e trocam experiências e telefones para formar “grupos de autoajuda” pelo aplicativo Whatsapp. A menina conta que fez o primeiro corte com um compasso há três anos e, desde então, só conseguiu ficar sem se mutilar por, no máximo, cinco meses.

— Começou na sala de aula, e me arrependo bastante. Falo muito com os curtidores da página para nunca darem o primeiro corte, pois se torna um vício. Depois desses meses, meus cortes, que antes eram leves, acabaram só aumentando e ficando fundos, deixando cicatrizes — conta A., aluna de um colégio estadual do Rio que diz ter aderido aos cortes por conta de traumas de infância e familiares, sobre os quais se recusa a falar.

O pai dela mora em Minas Gerais, e a mãe, no Rio, não desconfia do problema. Há uma semana, a adolescente foi chamada pela direção de sua escola, que percebeu o comportamento:

— As diretoras conversaram bastante comigo, e implorei que não contassem para minha mãe. Prometi que não ia me cortar mais lá dentro. Mas (ao fazer isso), sinto alívio na dor sentimental, troco-a pela física. Pelo menor por um momento eu me sinto livre de tudo. Esse é o problema: acaba dando vontade de me cortar compulsivamente.

Na última edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais (DSM-5, na sigla da Associação Americana de Psiquiatria), a automutilação sem intenção de suicídio ficou sob observação para ser tratada como um transtorno isolado, apesar de estar comumente associada a comportamentos obsessivos compulsivos e outras síndromes, como a de Borderline. De acordo com o psiquiatra Olavo de Campos Pinto, membro do International Mood Center e ex-professor da Universidade da Califórnia (EUA), o principal público atingindo são meninas de 13 a 17 anos. A internet tem papel preponderante na disseminação atual da prática, que ele chama de epidêmica.

— Nessa idade, a pessoa não tem a personalidade formada e assume um comportamento de grupo altamente perigoso. As redes sociais são multiplicadores, o principal combustível, e (a automutilação) está se tornando uma epidemia. É uma maneira de lidar de forma impulsiva e destrutiva com frustrações e ansiedades. Tenho visto cada vez mais casos na pré- adolescência. É assustador — diz Campos Pinto. — Estudos de condução nervosa sugerem que, quando há uma sensação de frustração, o corte alivia a dor psíquica. Há um alívio imediato, mas, quando passa, vem uma sensação de vergonha, de arrependimento, de ser descoberto no seu ato.

Anteontem, o Colégio Sacré-Coeur de Marie, em Copacabana, Zona Sul do Rio, realizou uma palestra sobre o tema com psicólogas. O público-alvo eram alunos do 7º ano, e a programação fez parte de um evento em que os adolescentes escolhem os assuntos debatidos. Alguns choraram, outros saíram do auditório durante a apresentação. Orientadora educacional do ensino fundamental II, Clícia Belo conta que os primeiros casos surgiram quando a cantora teen Demi Lovato assumiu que se automutilava. As redes sociais trouxeram de novo o fenômeno à tona.

— Há uma percepção de que está numa crescente muito grande, sobretudo por causa das redes sociais, como produção de autossubjetividade. Muitos acabam praticando algum episódio para tentar acompanhar um grupo. A escola é espaço de possibilidades de coisas que, em casa, não se pode conversar pela sensação de incompreensão, inutilidade, culpa, desamparo e desamor — explica Clícia.

Aluno do 7º ano, X., de 12 anos, faz terapia há quatro e diz que às vezes sente vontade de se cortar, mas que nunca teve coragem:

— Penso em me cortar, mas sinto que não posso fazer isso e sinto dores de cabeça, nervosismo, aflição, muito estresse. Fico tremendo às vezes, e o pensamento dói. Mas sinto que não posso me automutilar porque seria muito torturante. Não posso contar para os meus pais para não envergonhá-los. Contei para minha terapeuta, e ela fez com que eu pensasse que não vai durar para sempre. Procuro me distrair e ver um filme.

A psicóloga clínica Elisa Bichels diz que já atendeu a mais de 80 pacientes de 13 a 16 anos com casos de automutilação, todos de classe média e alunos de escolas particulares do Rio. Segundo ela, além dos cortes, há outras formas de autoagressão como queimaduras, menos usuais. Ela também afirma que o aumento da incidência está ligado às redes sociais.

‘ANIVERSÁRIO’ DA CICATRIZ

— Há quem se utilize de um ato autolesivo pela dor, mas outros (o fazem) porque todo mundo está fazendo, para ver qual é. Há blogs que ensinam qual a melhor lâmina, em que parte do corpo você tem mais alívio. A questão maior é convencê-los de que as informações da internet não são verdadeiras. Para dar vazão instantaneamente àquela angústia enorme, eles deslocam o sofrimento. Por isso, vira uma compulsão. Eles ficam prestando atenção ao corte, comemoram o aniversário da cicatriz.... Muitas vezes já consegui evitar lesões conversando com eles pelo WhatsApp — conta Elisa.

A terapeuta cognitivo-comportamental explica que a duração do tratamento depende da gravidade das lesões e do tempo das práticas de automutilação. Para além do óbvio risco de infecções e doenças, há as marcas psicológicas, mais difíceis de apagar. Aluna de uma escola particular de Santa Cruz, Zona Oeste da cidade, Y., de 15 anos, está se tratando há um ano, mesmo período em que está sem se cortar, depois de sua mãe ver as marcas e cicatrizes em suas coxas. Ela conta que descobriu a prática em páginas no Tumblr.

— No meu caso, foi para aliviar frustrações. Quando criança, eu era bem gorda. Apesar de ter emagrecido, me comparava muito com meninas da minha escola. Via posts de garotas que se autoflagelavam por não conseguir atingir metas de dietas. Vi nisso um Norte. Fazia os cortes com lâmina e apontador. É como se estivesse tirando tudo dentro de mim. Hoje, tenho ajuda de uma psicóloga e estou bem melhor. Mas já passei por momentos complicados em que pensei em me cortar de novo. É uma recuperação para o resto da vida.

Coordenadora de saúde da escola municipal do Ginásio Experimental Olímpico Juan Antonio Saramanch, em Santa Teresa, Angélica Bueno diz que o problema já foi detectado ali:

— São meninos e meninas de, às vezes, 12 anos. Estamos tratando dessa questão com as famílias e com profissionais da saúde.

Texto: O Globo.

https://cipave.rs.gov.br/automutilacao-um-novo-mal-para-a-adolescencia

quinta-feira, 25 de março de 2021

TESTE DO PEZINHO: FOI AUMENTADO O NÚMERO DE DOENÇAS RASTREADAS



A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (23) o Projeto de Lei 5043/20, do deputado Dagoberto Nogueira (PDT-MS) e outros oito deputados, que amplia o número de doenças rastreadas pelo teste do pezinho, realizado com a coleta de gotas de sangue dos pés do recém-nascido. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) realiza um teste que engloba seis delas. A proposta será enviada ao Senado.

O projeto foi aprovado na forma do 
substitutivo da relatora, deputada Marina Santos (Solidariedade-PI). Segundo o texto, o exame passa a englobar 14 grupos de doenças de forma escalonada, em prazo a ser fixado pelo Ministério da Saúde. As mudanças feitas pelo projeto entrarão em vigor somente 365 dias após sua publicação.

“Infelizmente, não vimos como possível ou viável a expansão imediata do programa de triagem neonatal, pois alguns estados possuem dificuldade mesmo para atender o sistema atual. E alguns dos novos testes exigem técnicas ainda não difundidas pelo nosso País”, justificou a deputada.

As doenças testadas hoje são:

  • Fenilcetonúria – provoca comprometimento do desenvolvimento neuronal;
  • Hipotireoidismo congênito – alteração na tireoide que pode interferir no desenvolvimento e provocar retardo mental;
  • Anemia falciforme – alteração nas células vermelhas do sangue que reduz a capacidade de transportar oxigênio;
  • Hiperplasia adrenal congênita – provoca deficiência hormonal levando a crescimento excessivo, puberdade precoce ou outros problemas físicos;
  • Fibrose cística – provoca produção excessiva de muco, comprometendo o sistema respiratório e afetando o pâncreas; e
  • Deficiência de biotinidase – provoca a incapacidade de o organismo reciclar a biotina (vitamina B7), levando a convulsões, falta de coordenação motora e atraso no desenvolvimento.

Para o autor do projeto, com a ciência disponível atualmente, os testes estão ficando cada vez mais baratos e, mesmo que fossem incluídos os 53 testes propostos por ele, isso seria compensador. “Se essas doenças forem detectadas precocemente, aumenta-se muito as chances de tratamento e de melhoria da qualidade de vida da criança”, disse Dagoberto Nogueira.

"O custo é barato, podendo chegar a R$ 180 na rede privada. Este valor é ínfimo se levarmos em conta as consultas, os exames e as internações com as doenças", afirmou. Quando implementadas todas as etapas do projeto, o teste disponível no SUS será similar ao da rede privada.

Toxoplasmose
Na primeira etapa de implementação do projeto, está prevista a continuidade de detecção das atuais doenças, ampliando para o teste de outras relacionadas ao excesso de fenilalanina e de patologias relacionadas à hemoglobina (hemoglobinopatias), além de incluir os diagnósticos para toxoplasmose congênita.

Na segunda etapa, serão acrescentadas as testagens para galactosemias; aminoacidopatias; distúrbios do ciclo da uréia; e distúrbios da beta oxidação dos ácidos graxos (deficiência para transformar certos tipos de gorduras em energia).

Outras etapas
Para a etapa 3, ficam as doenças lisossômicas (afeta o funcionamento celular); na etapa 4, as imunodeficiências primárias (problemas genéticos no sistema imunológico); e na etapa 5 será testada a atrofia muscular espinhal (degeneração e perda de neurônios da medula da espinha e do tronco cerebral, resultando em fraqueza muscular progressiva e atrofia).

Ampliações futuras
Além disso, o texto determina que o regulamento, a ser revisado anualmente, deverá especificar a lista de doenças rastreadas pelo teste em cada um dos grupos listados no projeto, que muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90).

Para isso, o órgão deverá se basear em evidências científicas, considerando os benefícios do diagnóstico e do tratamento precoces, além de priorizar as doenças com maior prevalência no Brasil, com protocolo de tratamento aprovado e tratamento incorporado no SUS.

Pré-natal
Durante atendimentos de pré-natal e de trabalho de parto, os profissionais de saúde deverão informar à gestante e acompanhantes sobre a importância do teste do pezinho e sobre eventuais diferenças existentes entre as modalidades oferecidas no SUS e na rede privada de saúde.

Fonte: Agência Câmara de NotíciaReportagem – Eduardo Piovesan e Francisco Brandão
Edição – Pierre Triboli

https://www.camara.leg.br/noticias/739016-camara-aprova-projeto-que-amplia-doencas-rastreadas-pelo-teste-do-pezinho/

domingo, 21 de março de 2021

INSTITUTO PLURAL: DEFESA e GARANTIA DE DIREITOS!

 


DEFESA e GARANTIA DE DIREITOS


Crédito: Jaci XIII / Flickr

LEIS GARANTEM SEUS DIREITOS: NÃO VACILE!

O INSTITUTO PLURAL é uma organização da sociedade civil (conforme o Art. 2. da Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014), sem fins lucrativos e de direito privado. Seu estatuto determina, como objetivos, a promoção da assistência social, da cultura, da saúde, do esporte, do meio ambiente saudável, dentre outras; determina que ela não remunere seus diretores, não distribua, de maneira alguma, eventual lucro social, que aplique suas rendas, seus recursos, e eventual resultados, integralmente no território nacional e na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais. Estatuto não permite, também, que seus diretores ocupem cargos públicos e se envolvam em políticas eleitorais partidárias e determina, expressamente, em seu Capítulo IV – do Patrimônio, artigos 26º e 27º, a destinação de seu patrimônio, seguindo os termos do Art. 3º, inciso II, da Lei n. 12.101/2009. Também, de acordo com esta lei, “consideram-se entidades de assistência social aquelas que prestam, sem fins lucrativos, atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos pela Lei n. 8.742, de 07 de dezembro de 1993 e as que atuam na defesa e garantia de seus direitos.  (Redação dada pela Lei nº 12.868, de 2013) 

O INSTITUTO PLURAL fará sempre valer o inciso III do art. 2. da Resolução n. 16, de 05 de maio de 2010 (alterado pela Resolução CNAS n. 27, de 2011) sobre a DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS: “aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania, enfrentamento das desigualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos ao público de assistência social, nos termos da Lei n. 8.742, de 1993, e respeitadas as deliberações do CNAS.”            

Nossos atendimentos são, e continuarão sendo, sempre 100% gratuitos,  referenciados ao CRAS e CREAS, com especial atenção ao conceito de universalidade. Por isto tudo, a entidade já é detentora do CEBAS – Certificação de Entidades Beneficentes da Assistência Social (Portaria n. 127, de 29 de setembro de 2020, da Secretária Nacional de Assistência Social – publicada na página n. 47, Seção 1, Diário Oficial da União de 30/09/2020.

Fazemos questão de deixar registrado que, após tratativas com diversos entes e pessoas, estamos finalmente determinados a iniciar o nosso projeto  PCD – PDC – PDR: DEFESA e GARANTIA DE DIREITOS, que tem como objetivo geral o atendimento de pessoas com deficiências, pessoas com doenças crônicas e pessoas com doenças raras, no âmbito da Assistência Social, conforme Resolução CNAS n. 27, de 19 de setembro de 2011.

Este projeto, sob a responsabilidade de toda a Diretoria Executiva do Instituto Plural, deverá ter como Coordenadora Geral, a Dra. SILVANA BARROS DA COSTA – OAB/SC 8914-A e OAB/RS 30.520.

Dra. Silvana, com sua experiência internacional, pois estudou Garantia de Direitos Fundamentais na instituição de ensino Universitat Autònoma de Barcelona – Espanha e por ser um dos sustentáculos da RFECC - REDE FEMININA ESTADUAL DE COMBATE AO CÂNCER - SC e ser, ainda, Mestra em Direito Previdenciário, nos garante a qualidade dos atendimentos aqui definidos.

Esta pandemia está dificultando muita coisa e, especialmente, o início deste nosso projeto, mas estamos vencendo obstáculos diuturnamente!

www.institutoplural.org.br

NUNCA ABRA MÃO DE SEUS DIREITOS!

LEIS GARANTEM SEUS DIREITOS! NÃO VACILE!

sábado, 20 de março de 2021

DALTONISMO e as LENTES DE CONTATO!

Finalmente uma lente de contato para curar daltonismo?

Redação do Diário da Saúde
Lente de contato com partículas de ouro pode curar daltonismo
As lentes de contato ficam rosadas, mas filtram melhor os comprimentos de onda que confundem os olhos dos daltônicos.
[Imagem: Ahmed E. Salih et al. - 10.1021/acsnano.0c09657]

Deficiência de visão de cores vermelho-verde

Imagine ver o mundo em preto e branco - céu cinza, grama cinza. Algumas pessoas com daltonismo veem tudo dessa maneira.

Muito mais comum, contudo, são pessoas que não conseguem ver cores específicas, por exemplo, não vendo diferenças entre vermelho e verde.

Já existem no mercado alguns óculos coloridos que minimizam esses efeitos, mas lentes de contato tingidas atualmente em desenvolvimento para a condição são potencialmente prejudiciais e instáveis.

Mas Ahmed Salih e colegas dos Emirados Árabes Unidos e da Coreia do Sul acreditam ter encontrado uma maneira de criar uma maneira mais segura de ver as cores.

Em vez de corantes, eles infundiram lentes de contato com nanopartículas de ouro.

Lentes de contato com ouro

Nanocompósitos de ouro não são tóxicos e têm sido usados por séculos para produzir os chamados "vidros rubi-dourados", devido à forma como eles espalham a luz. Então, Salih e seus colegas incorporaram as nanopartículas de ouro em um material de lente de contato como forma de melhorar o contraste vermelho-verde com segurança e eficácia.

Para fazer as lentes de contato, os pesquisadores misturaram uniformemente nanopartículas de ouro em um polímero de hidrogel, produzindo géis cor-de-rosa que filtram a luz em 520-580 nm, os comprimentos de onda onde o vermelho e o verde se sobrepõem.

As lentes de contato mais eficazes foram aquelas feitas com nanopartículas de ouro de 40 nanômetros de largura, porque elas não aglutinaram e filtraram apenas a intensidade necessária de cor. Além disso, essas lentes de contato apresentaram propriedades de retenção de água semelhantes às lentes de contato comerciais, não se mostrando tóxicas para as células em placas de Petri no laboratório.

Melhor que óculos

Finalmente, os pesquisadores compararam diretamente seu novo material com dois pares de óculos coloridos disponíveis no mercado e suas lentes de contato coloridas em rosa choque.

As lentes com nanocompósitos de ouro foram mais seletivas nos comprimentos de onda que bloquearam do que os óculos. As novas lentes atuaram diretamente na faixa de comprimento de onda esperada, sugerindo que os nanocompósitos de ouro são candidatos promissores para ajudar pessoas com problemas de cor vermelho-verde sem as preocupações de segurança, diz a equipe.

Os pesquisadores afirmam que o próximo passo será realizar testes clínicos com pacientes humanos para avaliar o conforto e confirmar a segurança das lentes de contato contra daltonismo.

Checagem com artigo científico:

Artigo: Gold Nanocomposite Contact Lenses for Color Blindness Management
Autores: Ahmed E. Salih, Mohamed Elsherif, Fahad Alam, Ali K. Yetisen, Haider Butt
Publicação: ACS Nano
DOI: 10.1021/acsnano.0c09657

https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=lente-contato-particulas-ouro-curar-daltonismo&id=14624&nl=nlds

domingo, 14 de março de 2021

INSTITUTO PLURAL

INSTITUTO PLURAL 

Gratuidade em atendimentos garantidos por programas voltados prioritariamente à assistência social de população vulnerável sócio-economicamente, criando vínculos por meio de atividades terapêuticas, desportivo-recreativas e de prestação de assessoria jurídica para o público PCD – PDC – PDR (pessoas com deficiências, com doenças crônicas e doenças raras). 

www.institutoplural.org.br




quinta-feira, 11 de março de 2021

INSTITUTO PLURAL: SEDE EM CORNÉLIO PROCÓPIO - PR


Ampla área desportiva e de lazer familiar, salas para atendimentos especializados, salas para equipes técnica e administrativa, 
sala de espera, banheiros inclusivos. 
Ainda acertando alguns detalhes, mas a ideia central é esta!