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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
REDINHA PARA SE COMER FRUTA
Saiba como a redinha para comer fruta pode atrapalhar a alimentação do bebê
POR GIOVANNA BALOGH
18/02/15 09:22
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Quando a mulher engravida pela primeira vez as listas de produtos do enxoval divulgadas pelas loja ou na internet normalmente assustam. Além de roupinhas, fraldas, babadores, as mães são surpreendidas com vários acessórios que nem sabe para que servem nem se servem para alguma coisa. E muitas não servem mesmo.
Um que não tem qualquer utilidade são aquelas redinhas vendidas para os pais colocarem frutas dentro e a criança mastigar, principalmente, na introdução alimentar. Além de inútil, a fonoaudióloga Cristiane Gomes explica que esse objeto é prejudicial à saúde do bebê.
Segundo ela, o objeto impede que a criança sinta a textura e manipule adequadamente o alimento na cavidade oral. “A criança precisa adquirir o controle oral do alimento, manipulá-lo na boca, misturá-lo com a saliva, aprender a mastigação, que inicialmente é vertical. Depois, a mastigação passa a ser lateral e depois é rotacional”, explica a fono. A fonoaudióloga explica que esse objeto também impede que a criança aprenda a mastigar corretamente.
Ela ressalta ainda que essas redinhas são pouco higiênicas pois os pais não conseguem limpar corretamente após alimentar a criança. Cristiane comenta ainda que a ideia de que o objeto evitará a criança de engasgar não é verdade. “É exatamente para que a criança adquira o controle oral e não engasgue que ela precisa aprender a manipular o alimento. Uma ultra proteção a longo prazo pode trazer engasgos”, ressalta.
A fonoaudióloga comenta ainda que as redinhas atrapalham muito a mastigação. “Ela se parece muito com uma chupeta”, diz Cristiane, que é especialista em amamentação.
Ela comenta que o uso dessas redinhas normalmente é feito quando começa a introdução alimentar do bebê, ou seja, após ele completar o sexto mês de vida. Nos últimos tempos, no entanto, as redinhas têm se popularizado. A apresentadora Ana Hickmann, por exemplo, chegou a postar uma foto do filho Alexandre comendo mamão usando a tal redinha.
Para que a criança coma frutinhas com segurança os pais têm duas alternativas. Amassar a fruta com um garfo e oferecer para a criança com uma colher ou ainda utilizar o chamado BLW (Baby-led Weaning, ou em tradução livre o desmame que o bebê lidera). Nessa técnica, conforme mostrou o Maternar, a comida da família é oferecida em pedaços grandes para os bebês experimentarem sozinhos as frutas, verduras e os legumes. A ideia do BLW é bem simples: colocar a criança na mesa junto com o restante da família e permitir que ela escolha o que comer com a própria mão.
Quem é adepto da técnica diz que além da criança comer melhor, evita aquela ‘batalha’ na hora das refeições para tentar fazer o bebê comer tudo o que os pais querem.
Então, que tal riscar as redinhas da sua lista de enxoval e escolher outra maneira de oferecer frutas ao seu bebê?
FONTE: http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2015/02/18/saiba-como-a-redinha-para-comer-fruta-pode-atrapalhar-a-alimentacao-do-bebe/
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
SONO: QUANTIDADE PARA GARANTIR SAÚDE
Sono
Estudo revela horas de sono necessárias para cada idade
Nova diretriz americana altera padrão de sono recomendado para faixas etárias
Recém-nascidos precisam de 14 a 17 horas de sono por dia; bebês de quatro a onze meses, de 12 a 15 horas(Thinkstock/VEJA)
Dormir na medida certa pode afastar problemas como cansaço, falta de concentração, depressão e ansiedade. A Fundação Nacional do Sono, nos Estados Unidos, revisou 320 pesquisas para atualizar a recomendação de quantas horas de sono são necessárias diariamente para ficar com a saúde em dia, de acordo com cada faixa etária. Foram alteradas principalmente as indicações para bebês.
A pesquisa concluiu que recém-nascidos precisam dormir de 14 a 17 horas por dia; a orientação anterior era de 12 a 18 horas. Entre os bebês de quatro a onze meses, a necessidade passou a ser de 12 a 15 horas, ante o mínimo de 14 horas recomendado para essa faixa etária antes do estudo.
Conforme a idade aumenta, a necessidade de sono diminui. Crianças de um a cinco anos precisam de 10 a 14 horas de sono, segundo os pesquisadores. Dos seis aos treze, a recomendação cai para 9 a 11 horas. Já os adolescentes de catorze a dezessete anos devem dormir de 8 a 9 horas por noite para manter a saúde em dia.
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A orientação não mudou para adultos de 18 a 64 anos: de 7 a 9 horas. Acima dessa idade, a quantidade diminui para 7 a 8 horas. O resultado foi publicado na semana passada no periódico Sleep Health: Journal of the National Sleep Foundation.
“Nós ainda temos muito que aprender sobre o sono, já que passamos um terço de nossas vidas dormindo. Sabemos que é um mecanismo importante para a consolidação da memória, mas os detalhes sobre a função do sono para o nosso organismo ainda são desconhecidos”, diz a coautora do estudo Lydia DonCarlos, da Universidade Loyola de Chicago.
(Da redação de VEJA.com)
FONTE: para a reportagem completa - http://veja.abril.com.br/noticia/saude/estudo-revela-horas-de-sono-necessarias-para-cada-idade
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
ATIVIDADE FÍSICA PARA MULHERES: BENEFÍCIOS
Estudo revela a dose mínima de atividade física para proteger o coração
Pesquisadores concluíram que mulheres na meia-idade não precisam se exercitar mais de três vezes por semana para diminuir em 20% o risco de infarto e derrame
Segundo os pesquisadores, o exercício deve ser intenso o suficiente para causar suor ou acelerar os batimentos cardíacos (Thinkstock)
Praticar exercício físico duas ou três vezes por semana é suficiente para reduzir em 20% o risco de infarto e derrame em mulheres na meia-idade. A conclusão é de uma pesquisa da Universidade de Oxford, na Inglaterra, publicada nesta segunda-feira no periódico Circulation.
Os cientistas analisaram dados de mais de 1 milhão de mulheres com idade média de 56 anos. Nenhuma participante tinha histórico de câncer, doenças do coração, derrame e diabetes. Aquelas que faziam duas ou três vezes por semana alguma atividade intensa o suficiente para suar ou acelerar os batimentos cardíacos colhiam benefícios para a saúde cardiovascular. Os pesquisadores contaram como exercícios não apenas modalidades praticadas na academia, mas também jardinagem e caminhada. Não foram encontradas evidências de que exercitar-se mais de três vezes por semana reduz ainda mais os riscos de infarto e AVC.
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“Para prevenir doenças do coração e derrame, as mulheres não precisam se exercitar muitas vezes por semana. A alta frequência de atividade física oferece pouco benefício adicional à saúde, se comparada à frequência moderada”, afirma Miranda Armstrong, professora da Universidade de Oxford e coautora do estudo.
(Da redação de VEJA.com)
FONTE PARA A REPORTAGEM COMPLETA: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/estudo-revela-a-dose-minima-de-atividade-fisica-para-proteger-o-coracao
domingo, 15 de fevereiro de 2015
NBOMe: DROGA LETAL
Os perigos da droga que preocupa o governo no Carnaval
Pouco conhecida, o NBOMe é vendida como LSD e pode ter levado à morte algumas dezenas de pessoas no Brasil e no exterior
Tal como o LSD, o NBOMe causa alterações na percepção, como observar cores e formas vívidas e mutantes (Delis-Gutierrez/VEJA.com)
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, ligada ao Ministério da Justiça, reveloupreocupação com o crescimento de uma droga chamada NBOMe neste Carnaval. A substância, um ácido alucinógeno confundido com o LSD (dietilamina do ácido lisérgico), é suspeita de ter causado mortes em países da Europa, nos Estados Unidos e também no Brasil. O laudo do Instituto Médico Legal de São Paulo sobre a morte do estudante Victor Hugo Santos, em setembro do ano passado, apontou que ele se afogou na raia olímpica da Universidade de São Paulo (USP) após ter consumido a droga.
Sintetizado no início do século XXI a partir de moléculas do grupo das feniletilaminas, o NBOMe é, como o LSD, vendido em tiras de papéis coloridos para serem colocadas na língua. Por haver poucos estudos sobre a droga, suas consequências ainda não são muito difundidas entre médicos e usuários.
Tal como o LSD, a substância causa alterações na percepção, como observar cores e formas vívidas e mutantes, e a sensação de que o indivíduo se funde com o ambiente. "Seu efeito é basicamente o mesmo do LSD", explica o psiquiatra Ivan Braun, doutor pela Faculdade de Medicina da USP e especialista no tratamento de usuários de drogas.
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Mas as semelhanças param por aí. Por ser mais forte que o LSD — são necessárias doses pequenas de NBOMe para obter os mesmos efeitos —, a droga traz riscos psicológicos maiores. Alguns casos de morte no exterior se deram após os usuários, sofrendo fortes alucinações, se jogarem de janelas ou varandas.
"Em uma das pesquisas se relata que os efeitos desagradáveis do NBOMe, durante a fase de ‘barato’, podem ser mais intensos que os dos alucinógenos clássicos", afirma Braun. De acordo com o psiquiatra, há casos descritos de intoxicação pela substância. “Há relatos de aumento da pressão arterial, febre, morte de células musculares e mesmo convulsões”, relata.
Origem — O NBOMe é uma droga sintética que começou a ser produzida em 2003, na Alemanha. Seu propósito inicial foi de marcador de atividade de receptores de serotonina (uma substância química envolvida na comunicação entre as células nervosas), no cérebro.
Como entorpecente, tornou-se conhecido no exterior há cinco anos. No Brasil, chegou entre 2011 e 2012 e, devido a sucessivas apreensões em 2013, em Estados como São Paulo e Santa Catarina, foi proibido em fevereiro de 2014. Nesta data, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) colocou 11 variações do NBOMe (como o 25I-NBOMe ou 25B-NBOMe) na lista de substâncias proibidas. Nos Estados Unidos, a droga, que é usada em festas, costuma ser chamada de N-Bomb ou N-Bome.
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/os-perigos-da-droga-que-preocupa-o-governo-no-carnaval
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
DIABETES TIPO 1 e AS MULHERES
Diabetes tipo 1 é mais fatal para mulheres do que para homens
Pesquisa revela que diabéticas tipo 1 têm 40% maior risco de morrer por todas as causas do que homens com a mesma condição
Diabetes tipo 1: dificuldades em controlar o índice glicêmico e em administrar a insulina podem elevar as mortes por doenças cardiovasculares (Thinkstock/VEJA)
Mulheres com diabetes tipo 1 têm 37% maior probabilidade de morrer do que homens com a mesma doença. A conclusão é de uma revisão de 26 estudos publicada no periódico The Lancet Diabetes & Endocrinology.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Risk of all-cause mortality and vascular events in women versus men with type 1 diabetes: a systematic review and
meta-analysis
Onde foi divulgada: periódico The Lancet Diabetes & Endocrinology
Quem fez: Rachel R Huxley, Sanne A E Peters, Gita D Mishra e Mark Woodward
Instituição: Universidade de Queensland, na Austrália, entre outras.
Resultado: Mulheres com diabetes tipo 1 têm 40% mais risco de morrer por todas as causas do que homens com a mesma doença.
Título original: Risk of all-cause mortality and vascular events in women versus men with type 1 diabetes: a systematic review and
meta-analysis
Onde foi divulgada: periódico The Lancet Diabetes & Endocrinology
Quem fez: Rachel R Huxley, Sanne A E Peters, Gita D Mishra e Mark Woodward
Instituição: Universidade de Queensland, na Austrália, entre outras.
Resultado: Mulheres com diabetes tipo 1 têm 40% mais risco de morrer por todas as causas do que homens com a mesma doença.
Pesquisadores avaliaram dados de mais de 200.000 pessoas com diabetes tipo 1 de 1966 a 2014. Eles descobriram que as mulheres têm duas vezes mais risco de falecer por infarto, 37% por derrame e 44% por doenças renais. No compilado de todas as causas, a probabilidade de morrer é 37% maior entre elas.
Para os autores da pesquisa, dificuldades em controlar o índice glicêmico e administrar a insulina, mais comuns no sexo feminino, podem contribuir para a elevação das mortes por doenças vasculares.
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“Essa diferença marcante entre os gêneros pode ter profundas implicações no tratamento de mulheres”, afirma a líder do estudo, Rachel Huxley, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade de Queensland, na Austrália. Rachel ressalta que recentemente as associações americanas do coração e do diabetes concluíram que as diferenças étnicas precisam ser mais pesquisadas para prevenir doenças cardiovasculares entre diabéticos tipo 1. “Nós defendemos que as diferenças entre os sexos também sejam mais investigadas”, afirma.
FONTE PARA A REPORTAGEM COMPLETA: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/diabetes-tipo-1-e-mais-fatal-para-mulheres-do-que-para-homens
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
DESCONFORTOS e VIDA SAUDÁVEL
Segurar o xixi e calça apertada fazem bem à saúde, diz site.
Ter picos curtos de estresse, usar salto, passar frio, dormir em colchão duro: site lista 9 tipos de desconforto que podem fazer bem para o corpo
27 JAN2015
A maioria das pessoas gosta e organiza a vida para ficar o mais confortável possível: procura lugares quentes no frio, locais refrescantes no calor, roupas que não apertem ou limitem os movimentos, camas e travesseiros macios, sapatos baixos e por aí vai. Mas, segundo especialistas, um pouco de desconforto faz bem para a saúde.
Ir demais ao banheiro pode prejudicar o funcionamento normal da bexigaFoto: iStock
1) Segura o xixi
Ir ao banheiro assim que fica com vontade de fazer xixi ou visitar o local "só para garantir" antes de sair de casa, por exemplo, são hábitos que podem deixar a bexiga mais sensível e causar problemas no futuro. Isso porque, de acordo com que ela vai ficando cheia de líquido, emite sinais para o cérebro de que precisa ser esvaziada. Mas, se você é do tipo que vai ao banheiro assim que a primeira vontade vem, está contrariando a naturalidade desta ação, que indica que o líquido só deve ser eliminado quando não houver mais espaço na bexiga.
"Esvazie sua bexiga com muita frequência e ela irá começar a mandar sinais para o cérebro cada vez mais cedo. Com o tempo, poderá ter uma bexiga hiperativa", explica o urologista Zaki Almallah.
Ele indica que o momento ideal de ir ao banheiro é quando o desconforto atinge uma escala entre 7 e 10. Além disso, aconselha a prestar atenção aos sinais e nunca ir antes que este índice esteja em 5. "Sente e se esforce para esperar um pouco mais".
Tomar remédios contra a gripe faz a doença demorar mais para ser curadaFoto: iStock
2) Evite remédios para a gripe
Uma pesquisa canadense apontou que as pessoas com gripe espalham mais vírus e ficam doentes por mais tempo quando usam remédios para a doença. O motivo seria porque os medicamentos combatem a febre e eles provam que o vírus tem mais dificuldades de se multiplicar em temperaturas maiores que 37º.
E um levantamento feito na Universidade de Southampton, na Inglaterra, mostra que o uso do ibuprofeno prolonga os sintomas da gripe. "Ele suprime a inflamação, e é possível que também suprima uma parte importante da resposta do corpo à infecção", explica o professor Paul Little.
Calças confortáveis demais podem aumentar flacidez e tamanho da barrigaFoto: iStock
3) Calças confortáveis aumentam a barriga
Um estudo feito no estado da Virginia, nos Estados Unidos, mostra que usar sempre roupas confortáveis demais prejudica a postura porque não "obriga" a pessoa a se manter com uma inclinação correta. "Quando trato pessoas com dor nas costas, peço que usem roupas mais formais como calça social e camisa", exploca o fisioterapeuta Sammy Margo.
Ele indica ainda que calças de moletom deixam os músculos "soltos" resultando em maiores chances de coxas flácidas e barriga alta.
Pode não parecer, mas banho frio aumenta a sensação de bem estarFoto: iStock
4) Suspenda os banhos quentes
Entrar debaixo de um chuveiro gelado ou mergulhar em uma banheira com água em temperatura baixa é ideal para melhorar dores musculares, principalmente quando eles estão quentes e cansados após uma sessão de exercícios físicos.
Além disso, água gelada em contato com o corpo pode aumentar os níveis de endorfina e trazer mais bom humor e alegria. Para este fim, os especialistas indicam começar o banho morno e depois ficar dois ou três minutos em contato com água gelada.
Tente massagens relaxantes para espantar as dores de cabeçaFoto: iStock
5) Aguente a dor de cabeça
Tomar remédio em todas as vezes que tem dor de cabeça pode aumentar as chances de sofrer ataques com mais frequência. "Tomar medicamentos regularmante pode deixar o cérebro mais sensível à dor e levar a uma condição que chamamos de uso abusivo de analgésicos", explica Dr. Manjit Matharu, neurologista do Hospital Nacional de Neurologia e Neurocirurgia de Londres, na Inglaterra.
Os médicos não sabem o motivo disso acontecer, mas estudos mostram que tomar ibuprofeno em 15 dias no mês e codeína em 10 dos 30 dias do mês pode desencadear este problema. Eles sugerem usar massagens analgésicas para aliviar a dor e deixar os remédios de lado quando possível.
Exagerar nos métodos artificiais de enfrentar o frio pode prejudicar metabolismoFoto: iStock
6) Aguente o frio
Sabia que a temperatura da casa pode influenciar no peso? "O que comemos e as atividades físicas são as maiores influências no nosso peso, mas podem haver outros fatores envolvidos, como a temperatura", explica Fiona Johnson, responsável pela pesquisa da University College London.
As razões para isso é que no frio o metabolismo é acelerado para manter o corpo aquecido e, se as pessoas exageram no aquecimento dos ambientes e até nas roupas de frio, esta ação natural pode ficar comprometida. E, claro, o corpo irá gastar menos calorias se usar menos este recurso. Pesquisadores da Universidade de Hokkaido, no Japão, fizeram as contas e concluíram que ficar duas horas por dia numa temperatura de 17ºC por seis semanas pode reduzir a gordura corporal em até 5,2%.
Picos curtos de estresse melhoram o sistema imunológicoFoto: iStock
7) Tente ficar um pouco estressado
Longos períodos de estresse comprovadamente fazem mal para a saúde, mas situações pontuais que te deixam nervoso, como estar atrasado para um compromisso e lidar com a pressão de um prazo apertado no trabalho, têm reações positivas no corpo. O professor Firdaus Dhabhar, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, explica que pequenos focos de estresse agem no sistema imunológico e melhoram o combate às infecções.
Outra pesquisa americana, esta da Universidade da Califórnia, diz que o cérebro cria novos neurônios em picos curtos de estresse. Mas alerta que eles devem durar poucas horas e não devem ser constantes porque o corpo precisa relaxar completamente entre um e outro pico.
Sua vida sexual agradece o esforço por se equilibrar no salto altoFoto: iStock
8) Usar salto faz bam para a vida sexual
O assoalho pélvico irá agradecer pelo seu esforço em se equilibrar em um sapato salto alto. A urologista italiana Dr. Maria Cerruto sugere que usar saltos médios de 5cm ajuda a aumentar a força destes músculos, o que pode evitar a incidência de incontinência urinária, além de melhorar a vida sexual. Um estudo publicado em 2010 no International Urogynecological Journal revelou que mulheres que tinham os músculos do assoalho pélvico mais firmes tinham orgasmos mais frequentes.
Colchão mais firme sustenta melhor a coluna Foto: iStock
9) Durma em um colchão duro
Médicos espenhóis estudaram 84 tipos de pacientes com dores nas costas e concluíram que aqueles que dormiam em colchões mais firmes costumavam tomar menos remédios para dor. "Colchão mole não sustenta a espinha em sua curvatura natural", explica o fisioterapeuta Sammy Margo.
O ideal é um colchão que seja considerado firme se avaliado em uma escala de 7 a 10 no quesito. "Você pode demorar entre seis e oito semanas para se acostumar, mas suas costas vão agradecer".
FONTE: http://saude.terra.com.br/bem-estar/segurar-o-xixi-e-calca-apertada-fazem-bem-a-saude-diz-site,c88ed82615b2b410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html
domingo, 1 de fevereiro de 2015
CÃIBRA NOTURNA
Cãibra noturna é mais comum no verão, diz pesquisa
Para autores do estudo, descoberta pode ter implicações clínicas
Cãibra noturna: problema pode ser tratado com ingestão de quinino (Thinkstock/VEJA)
Um estudo publicado nesta segunda-feira revelou que as cãibras noturnas são duas vezes mais comuns no verão do que no inverno. A descoberta, feita por pesquisadores das universidades de Alberta e da Columbia Britânica, no Canadá, está no periódico Canadian Medical Association Journal.
Pesquisadores chegaram a essa conclusão depois de contabilizar as prescrições de quinino, substância recomendada no tratamento de cãibras, para canadenses com mais de 50 anos entre 2001 e 2007. Além disso, eles monitoraram a quantidade de buscas por “cãibras nas pernas” feitas no Google nos Estados Unidos e na Austrália.
Tanto a prescrição de quinino quanto as buscas na internet foram maiores durante o verão (julho na América do Norte e janeiro na Oceania).
A descoberta pode ter implicações clínicas. “Em países onde o quinino é usado para tratar cãibras noturnas, médicos podem recomendar que seus pacientes não tomem a substância durante os meses de frio”, escreveram os autores.
(Da redação de VEJA.com)
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/caibra-noturna-e-mais-comum-no-verao-diz-pesquisa
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