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sexta-feira, 29 de outubro de 2021
NOVOS PROGRAMAS SOCIAIS LANÇADOS EM CHAPECÓ - SC: INSTITUTO PLURAL PRESENTE!
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
ASSOCIAÇÃO TERAPEUTICA CANNABIS MEDICINAL FLOR DA VIDA AINDA NA ATIVA!
Justiça determina que ONG Flor da Vida volte a funcionar em SP
·
21
out 2021
Associação continuará fornecendo remédios à base de Cannabis na
desobediência civil até decisão final do Tribunal de Justiça
Jornalista especializado no setor de Cannabis; editor do portal Cannabis
& Saúde.
O Tribunal de Justiça de São Paulo
(TJ-SP) cassou, nesta quarta-feira (20), a ordem de interdição pela Vigilância
Sanitária do município de Franca (SP), que havia lacrado a sede e o laboratório
da associação de pacientes Flor da Vida. Com isso, a ONG que atende mais
de 1.100 pacientes em todo o Brasil voltou a funcionar.
A liminar é do desembargador Carlos
Vico Mañas, da 12ª Câmara Criminal do TJ-SP. No entanto, a decisão não
significa um salvo-conduto para as atividades da entidade, que são o plantio de
maconha e a extração de produtos medicinais. Esse habeas corpus ainda será
julgado no plenário da 12ª Câmara. Ou seja: a ONG seguirá fornecendo
remédios à base de Cannabis para seus associados operando na chamada
desobediência civil pacífica.
Segundo o advogado da entidade Vitor
Balieiro, o impasse começou a partir de um fato aleatório: um dos pacientes
teve o celular furtado recentemente. Depois que a polícia recuperou o aparelho,
viu as fotos deste associado no local do cultivo da entidade. Os agentes
perguntaram do que se tratava, e ele falou a verdade.
“Depois desse fato, nós mesmos levamos
até a Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes (DISE) todas as informações
sobre as nossas atividades e nossos pacientes. O delegado mandou a ONG fazer um
inventário dos nossos bens e garantiu que não tomaria nenhuma atitude, pois nós
já estávamos lidando com o assunto na esfera federal”.
Isso porque tramita na Justiça Federal
de São Paulo uma ação para legalizar o plantio da Flor da Vida, tal como já
aconteceu, por exemplo, com as associações Abrace, da Paraíba, e a Apepi, do
Rio de Janeiro.
Conforme relata Balieiro, o promotor de
Franca foi obrigado a tomar uma atitude e solicitou as diligências, tanto pela
DISE, como pela Vigilância Sanitária, que foram conjuntamente verificar a sede
e o laboratório da entidade.
Os advogados da Flor da Vida impetraram
um habeas corpus, desta vez na Justiça Estadual de São Paulo, para impedir que
a vigilância ou a Polícia Civil fechasse a sede da ONG. Porém, o recurso não
foi analisado a tempo.
“Eles foram lá com
muita educação”, diz advogado da Flor da Vida, Dr. Vitor Balieiro.
Já nesta quarta-feira, o Habeas Corpus
impetrado na esfera estadual teve a liminar concedida, determinando a volta das
atividades da ONG.
“Frente às novas informações e à
documentação juntada, defiro a liminar para suspender os efeitos da decisão
relacionada a Associação Terapêutica Cannabis Medicinal Flor da Vida e (…)
ordenar a liberação da já procedida interdição da entidade, até pronunciamento
definitivo desta Câmara”, determinou o juiz Vico Mañas.
“Não foi exatamente o salvo-conduto que a gente
queria, mas o desembargador teve uma humanidade muito grande e cassou a ordem
de interdição da vigilância sanitária. Foi uma decisão liminar, de apenas duas
folhas, e agora vai a plenário, onde a gente espera que venha o salvo-conduto
da associação. Mas sem dúvida já é uma grande vitória”, comemorou.
https://www.cannabisesaude.com.br/justica-flor-da-vida-vigilancia/
CANABIDIOL e OS PLANOS DE SAÚDE!
A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que condenou uma empresa de plano de saúde a fornecer um medicamento de canabidiol (CDB), extraído da Cannabis, a um paciente diagnosticado com epilepsia grave.
No entendimento dos juízes, apesar do produto não
ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ele teve a
importação autorizada pelo mesmo órgão. Por esse motivo, a maioria considerou necessário
fazer a distinção entre o caso analisado e o Tema
990, que questiona se operadoras de saúde estão obrigadas ou não a
fornecer medicamento importado não registrado na Anvisa.
Segundo consta nos autos, em razão do quadro epilético, o paciente sofre
com crises convulsivas de difícil controle e apresenta retardo no
desenvolvimento psicomotor. O remédio foi prescrito pelo médico, mas seu
fornecimento foi negado pelo plano de saúde.
Ao condenar a operadora a arcar com a medicação, o
TJDFT considerou que a própria Anvisa autorizou a importação e que a negativa
de fornecer o produto configurou grave
violação dos direitos do paciente, agravando o seu quadro de saúde.
No recurso, a operadora alegou que a ausência de registro do remédio na
Anvisa afastaria a obrigação de fornecer ao beneficiário. Também questionou a
possibilidade de oferecer ao paciente medicamento que não teria sido
devidamente testado e aprovado pelos órgãos competentes brasileiros.
Anvisa permite importação de Cannabis
A ministra Nancy Andrighi explicou que, o STJ já estabeleceu que as
operadoras de planos de saúde não estão obrigadas a fornecer medicamento não
registrado pela Anvisa (Tema 990). Ressaltou que no julgamento o colegiado
entendeu não ser possível que a justiça determinasse às operadoras a importação
de produtos não registrados pelo órgão.
Contudo, este caso em específico apresenta a
peculiaridade de que, além de o beneficiário ter obtido a autorização para importação
excepcional do medicamento, a Anvisa permite a importação desses produtos.
“Essa autorização da Anvisa para a importação excepcional do medicamento
para uso próprio sob prescrição médica, como ocorre no particular, é medida
que, embora não substitua o devido registro, evidencia a segurança sanitária do
fármaco, porquanto pressupõe a análise da agência reguladora quanto à sua
segurança e eficácia”.
Advogada Ana Izabel Carvana se especializou em garantir acesso à Cannabis via planos de saúde
Para advogada, inclusão na Cannabis
no rol da ANS está cada vez mais próxima
A decisão foi comemorada pela advogada Ana Izabel
Carvana, especializada em Direito da Saúde, do Consumidor e Regulatório e
fundadora da Camacan, a Câmara de Mediação e Arbitragem da Cannabis e Saúde
Latinoamericana. Segundo ela, com esse entendimento dos juízes, a inclusão de
medicamentos de Cannabis no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
está cada vez mais próxima.
“Apesar de ser uma decisão específica, é uma grande vitória para todos
os beneficários de planos de saúde queprecisam do tratamento com Cannabis
medicinal. Apesar do tema 990 dizer que planos de saúde não são obrigados a
custear medicamentos que não sejam regisrtados na Anvisa, essa decisão sobrepõe
esse tema. Porque ela especifica a matéria, e as decisões que tenham como base
esse tema 990 enfraquecerão ante essa decisão”.
https://www.cannabisesaude.com.br/stj-plano-saude-cannabis/?utm_campaign=newsletter_semanal_-_2710_-_portal_cannabisampsaude&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
CANNABIS MEDICINAL: PLANOS DE SAÚDE DEVEM CUSTEAR REMÉDIOS!
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quarta-feira, 27 de outubro de 2021
REMÉDIOS DE CANNABIS e os PLANOS DE SAÚDE
STJ: plano de saúde deve custear remédio de Cannabis autorizado pela Anvisa
- 27 out 2021
Marcus Bruno
A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve uma decisão do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que condenou uma empresa de plano de saúde a
fornecer um medicamento de canabidiol (CDB), extraído da Cannabis, a um paciente
diagnosticado com epilepsia grave.
No entendimento dos juízes, apesar do produto não ter registro na Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa), ele teve a importação autorizada pelo mesmo órgão.
Por esse motivo, a maioria considerou necessário fazer a distinção entre o caso analisado e
o Tema 990, que questiona se operadoras de saúde estão obrigadas ou não a fornecer medicamento importado não registrado na Anvisa.
Segundo consta nos autos, em razão do quadro epilético, o paciente sofre com crises
convulsivas de difícil controle e apresenta retardo no desenvolvimento psicomotor.
O remédio foi prescrito pelo médico, mas seu fornecimento foi negado pelo plano de
saúde.
Ao condenar a operadora a arcar com a medicação, o TJDFT considerou que a
própria Anvisa autorizou a importação e que a negativa de fornecer o produto
configurou grave violação dos direitos do paciente, agravando o seu quadro de saúde.
No recurso, a operadora alegou que a ausência de registro do remédio na
Anvisa afastaria a obrigação de fornecer ao beneficiário. Também questionou a
possibilidade de oferecer ao paciente medicamento que não teria sido
devidamente testado e aprovado pelos órgãos competentes brasileiros.
Anvisa permite importação de Cannabis
A ministra Nancy Andrighi explicou que, o STJ já estabeleceu que as operadoras de
planos de saúde não estão obrigadas a fornecer medicamento não registrado pela
Anvisa (Tema 990). Ressaltou que no julgamento o colegiado entendeu não ser
possível que a justiça determinasse às operadoras a importação de produtos não
registrados pelo órgão.
Contudo, este caso em específico apresenta a peculiaridade de que, além de o
beneficiário ter obtido a autorização para importação excepcional do medicamento, a
Anvisa permite a importação desses produtos.
“Essa autorização da Anvisa para a importação excepcional do medicamento para
uso próprio sob prescrição médica, como ocorre no particular, é medida que, embora
não substitua o devido registro, evidencia a segurança sanitária do fármaco,
porquanto pressupõe a análise da agência reguladora quanto à sua segurança e
eficácia”.
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
INSTITUTO PLURAL - PREFEITURA DE CHAPECÓ - SC: empréstimos de equipamentos assistivos
Cumprindo o preceito constitucional que considera o atendimento integral à saúde um direito da cidadania, a Prefeitura Municipal de Chapecó – SC, possui um programa para empréstimos de equipamentos assistivos.
A Lei n. 13.146,de 2015, conhecida como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, explicita o conceito de Tecnologia Assistiva: “produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social”.
Cumprindo, então,
já sua parte de um acordo de parceria e cooperação firmado com a PREFEITURA MUNICIPAL
DE CHAPECÓ – SC, por meio de sua Secretaria de Assistência Social (Secretária
ELISIANI SCHMIDT SANCHES), o INSTITUTO PLURAL (por meio de sua filial em
Chapecó) entregou a este município catarinense, neste início de semana, algumas
cadeiras de rodas, para banhos inclusive.
Secretária Elisiani, sua equipe e Assistente Social Jaqueline, do INSTITUTO PLURAL.
Estes equipamentos farão parte de um programa de empréstimos que a Secretaria Municipal de Assistência Social de Chapecó possui e que, por meio de ações comandadas pela Secretária Elisiani e sua competente equipe, atende munícipes cadastrados pelo
Centro de Referência da Assistência Social (CRAS).
Menos comentada, a
cadeira de rodas de banho é um auxílio para melhorar a experiência de
higienização e facilitar a utilização do vaso sanitário, para que essas
atividades sejam feitas com mais praticidade e segurança, evitando acidentes e
lesões de variados níveis de gravidade. É
indicada para o público PCD, idosos, pessoas em tratamento pós-cirúrgico ou
qualquer outra pessoa que possua alguma limitação motora que afete o equilíbrio
ou a força muscular, impedindo a permanência em postura em pé pelo período
necessário para a completa higienização corporal.
O INSTITUTO PLURAL e a CASA DE APOIO/RFCC - CHAPECÓ - SC
O INSTITUTO PLURAL, filial em CHAPECÓ – SC, com a participação de nossa colaboradora, a assistente social JAQUELINE (de jaleco branco), entregou UMA CADEIRA DE RODAS, PRÓPRIA PARA BANHOS, à CASA DE APOIO À CRIANÇA E À MULHER COM CÂNCER IRACEMA H. CÓRDOVA.
Esta CASA DE APOIO é mantida pela
REDE FEMININA DE COMBATE AO CÂNCER – RFCC - CHAPECÓ – SC, que faz um brilhante
trabalho nesta importante comunidade catarinense, pois também conta com o apoio de
profissionais como a ISOLDE, a JULIANA e a HELENA.
Nossas congratulações!
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
Terapia de Reprocessamento da Dor
Tratamento psicológico cura dor crônica retreinando redes cerebrais
Redação do Diário da Saúde[Imagem: Glenn Asakawa/CU Boulder]
Terapia de Reprocessamento da Dor
Dois terços dos pacientes com dor crônica nas costas que se submeteram a um tratamento psicológico de quatro semanas ficaram sem dor ou quase sem dor após o tratamento.
E a maioria manteve o alívio por um ano após a aplicação do tratamento, chamado Terapia de Reprocessamento da Dor (TRD).
Estes resultados impressionantes fornecem algumas das mais fortes evidências já coletadas de que um tratamento psicológico pode fornecer um alívio potente e duradouro para a dor crônica.
"Por muito tempo, pensamos que a dor crônica se devia principalmente a problemas no corpo, e a maioria dos tratamentos até agora tem esse objetivo," explica o Dr. Yoni Ashar, da Universidade do Colorado em Boulder (EUA). "Este tratamento é baseado na premissa de que o cérebro pode gerar dor na ausência de lesão ou após a cicatrização de uma lesão, e que as pessoas podem desaprender essa dor. Nosso estudo mostra que funciona."
A dor que está no cérebro
Aproximadamente 85% das pessoas com dor crônica nas costas têm o que é conhecido como "dor primária", o que significa que os testes são incapazes de identificar uma origem corporal clara, como danos nos tecidos.
Rotas neurais com falhas são pelo menos parcialmente culpadas: Diferentes regiões do cérebro - incluindo aquelas associadas à recompensa e ao medo - se ativam mais durante episódios de dor crônica do que de dor aguda. E, entre os pacientes com dor crônica, certas redes neurais são sensibilizadas para reagir exageradamente mesmo a estímulos leves.
Se a dor é um sinal de alerta de que algo está errado com o corpo, a dor crônica primária é "como um alarme falso preso na posição 'ligado'. A terapia consiste em desligar esse alarme falso: A ideia é que, ao pensar na dor como segura, em vez de ameaçadora, os pacientes conseguem alterar as redes cerebrais que reforçam a dor e neutralizá-la," disse Ashar.
"Isso não está sugerindo que sua dor não seja real ou que está 'tudo em sua cabeça'," enfatiza o professor Tor Wager, observando que as mudanças nas vias neurais do cérebro podem durar muito tempo depois que uma lesão passou, reforçada por tais associações. "O que isso significa é que, se as causas estão no cérebro, as soluções também podem estar lá."
Tratamento psicológico para dor
Antes e depois do tratamento, os participantes também foram submetidos a exames de ressonância magnética funcional (fMRI) para medir como seus cérebros reagem a um estímulo de dor leve.
Após o tratamento, 66% dos pacientes no grupo que recebeu a Terapia de Reprocessamento da Dor estavam sem dor ou quase sem dor, em comparação com 20% do grupo do placebo e 10% do grupo sem tratamento.
"A magnitude e durabilidade das reduções da dor que vimos são muito raramente observadas em estudos de tratamento de dor crônica," disse Ashar, observando que os analgésicos opioides produziram apenas alívio moderado e de curto prazo em muitos estudos.
Os autores enfatizam que o tratamento não se destina a "dores secundárias" - aquelas originadas em lesões ou doenças agudas.
https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=tratamento-psicologico-dor&id=14983&nl=nlds
CÉLULAS BIOLÓGICAS e A ELETRICIDADE
19/10/2021
Células biológicas usam eletricidade também para se comunicar
[Imagem: Michael Pycraft Hughes et al. - 10.1038/s41598-021-98102-9]
Eletricidade nas células
Pesquisadores da Universidade de Surrey (Reino Unido) descobriram que nossas células geram um campo elétrico que aparece também do lado de fora da membrana celular, e não apenas dentro da célula, como os cientistas acreditavam até agora.
Isso significa que cada célula funciona como um minúsculo eletrodo.
Uma vez que esta voltagem (tecnicamente, uma tensão elétrica) impacta como as células interagem com seu ambiente, incluindo a forma como elas se unem, isso tem implicações significativas para futuros tratamentos médicos.
Há séculos os cientistas sabem que a eletricidade desempenha um papel na função da vida, mas só na década de 1940 eles descobriram que cada célula contém uma voltagem que controla muitas de suas funções. Esse campo elétrico é particularmente importante nas células musculares e nas células nervosas, mas também desempenha um papel importante em doenças como o câncer.
No entanto, até agora, essa tensão elétrica sempre foi considerada como estando contida no interior da célula.
Ritmos elétricos
Por meio de experimentos complexos com glóbulos vermelhos do sangue, Michael Hughes e seus colegas comprovaram agora que a voltagem também aparece do lado de fora da célula.
Isso significa que as células atuam efetivamente como pequenos transmissores, alterando eletricamente o ambiente ao seu redor.
Se esses resultados foram confirmados em outros tipos de células - é nisso que a equipe está trabalhando agora - isso poderá desempenhar um papel significativo na determinação de novos tipos de tratamento médico.
A equipe também descobriu que as características elétricas dos glóbulos vermelhos apresentam ritmos circadianos, o ciclo natural de 24 horas seguido pela maioria dos seres vivos.
Este "detalhe" é particularmente importante porque a eletricidade no exterior das células apresenta picos coincidentes com a hora do dia em que ocorre a maioria dos eventos de doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames, fornecendo um área importante para pesquisas futuras.
https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=celulas-biologicas-usam-eletricidade-tambem-se-comunicar&id=14980&nl=nlds