Pesquisar este blog

segunda-feira, 30 de junho de 2014

MORTALIDADE MATERNA

Gravidez

Redução da mortalidade materna no Brasil é uma das menores do mundo

Entre 2000 e 2013, taxa de mortes por complicações na gravidez e parto diminuiu 1,7% ao ano. Média de 75 países que fazem parte de plano de metas da ONU foi de 3,1%

Mortalidade materna inclui mortes que ocorrem na gestação, no parto ou em decorrência de suas complicações
Mortalidade materna inclui mortes que ocorrem na gestação, no parto ou em decorrência de suas complicações(Thinkstock)
Um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) que levou em consideração os dados de 75 países indicou que o Brasil teve a quarta mais lenta redução da mortalidade materna entre os anos de 200 e 2013. Nesse período, o desempenho brasileiro foi semelhante ao de Madagascar, com queda anual média de 1,7% na taxa de mortalidade relacionada à gravidez e ao parto. A marca está bem abaixo da média de todas as nações juntas, que foi de 3,1% ao ano.
Os dados fazem parte de um relatório divulgado nesta segunda-feira durante o fórum do grupo Parceria para a Saúde Materna, de Recém-Nascidos e Crianças (PMNCH). O documento levou em consideração países participantes do Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, um conjunto de metas propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) a serem cumpridas até 2015.
O novo mostra que poucos países vão atingir o compromisso de redução de mortalidade materna. No Brasil, por exemplo, a taxa de brasileiras que morreram na gestação, no parto ou em decorrência de suas complicações em 2013 foi equivalente a 69 a cada 100.000 nascimentos. Isso representa quase o dobro da meta assumida nos Objetivos do Milênio — chegar em 2015 com, no máximo, 35 mortes a cada 100.000 nascimentos. O Brasil já assumiu que não vai conseguir atingir a marca.
Comparação — Para se ter uma ideia, o risco de uma mulher morrer nos países avaliados por causas relacionadas ao parto e à gestação é de 1 para 66. Nos países com alto desenvolvimento, o risco é de 1 para 3.400. Dados da OMS divulgados no mês passado mostraram que, a cada hora, 33 mulheres morrem no mundo devido a complicações na gravidez. Embora seja considerado elevado, esse número é 45% menor do que há duas décadas.
Os únicos países que apresentaram uma redução da mortalidade materna menor do que a do Brasil foram Iraque, África do Sul e Guatemala. Já entre os países com as maiores reduções, estão Ruanda, Camboja, Lao e Guiné Equatorial.
Leia também:

Novas estratégias — O relatório alerta para a necessidade de se definir estratégias que acelerem avanços nas saúdes materna, infantil e neonatal. "Precisamos renovar e redobrar nossos esforços em áreas-chave, onde o progresso vem sendo menor", dizem os autores do documento. Eles reforçam a necessidade de se evitar que, esgotado o prazo definido nos Objetivos do Milênio, o ânimo para se alcançar as metas diminua. A mensagem é: o trabalho está inacabado, mas os objetivos são possíveis de serem alcançados.
Entre os pontos considerados essenciais pelos autores do trabalho estão a melhoria do acesso a métodos contraceptivos, fundamentais para garantir o planejamento familiar; a garantia da assistência, feita com profissionais preparados e equipados adequadamente, tanto na gestação quanto nas fases pré e pós-parto; a redução de índices de doenças como diarreia e pneumonia e o combate a altos índices de desnutrição.

Fatores importantes para uma gravidez saudável - para mais informações acesse:
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/reducao-da-mortalidade-materna-no-brasil-e-uma-das-menores-do-mundo

sábado, 28 de junho de 2014

GORDURA PARDA e DIABETES

Caminhar durante as manhãs de inverno ajuda no combate ao diabetes

Em Sydney

  • Thinkstock/Getty Images
Caminhar durante a manhã no inverno ajuda no combate ao diabetes e a obesidade porque ajuda a regenerar a gordura parda ou tecido adiposo marrom, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (23) na Austrália.
Os pesquisadores viram que a gordura parda ou gordura de bebê, que ajuda os recém-nascidos a manter a temperatura corporal, pode queimar energia com maior rapidez do que a gordura comum ou branca, que armazena energia e provoca aumento da massa corporal.
Os cientistas descobriram que se uma pessoa é exposta a temperaturas de cerca de 19ºC, ela é capaz de regenerar a gordura parda em quatro semanas, segundo a emissora local "ABC".
O chefe da equipe investigadora, o endocrinologista australiano Paul Lee, disse que este descobrimento pode ser uma das chaves para combater a obesidade, que afeta grande parte da população.

Conheça alguns mitos e verdades sobre diabetes 20 fotos

6 / 20
Todo diabético precisa tomar insulina. MITO: para quem tem diabetes do tipo 1 não há mesmo escapatória, já que o pâncreas não é capaz de produzir insulina. Mas para os pacientes diabéticos do tipo 2, que são 90% dos casos, a insulina pode ser dispensada se a doença for detectada e tratada no início. "Um diabético pode passar a vida inteira sem nunca precisar de insulina. Mas se o pâncreas for sobrecarregado e começar a "falhar", a melhor solução é a insulina. Nesses casos, quanto antes, melhor", explica o endocrinologista Felipe Gaia Leia mais Thinkstock
"A gordura branca ordinária armazena energia, mas quando há muita, pode causar diabetes, pressão alta e uma série de desordens no metabolismo", disse Lee.
Por outro lado, "a gordura parda não armazena a energia, mas sim promove a queima, e é por essa razão que os animais que possuem muito gordura parda estão protegidos contra o diabetes, a obesidade e uma série de desordens metabólicos".
Para efeitos do estudo, Lee recrutou cinco homens em bom estado de saúde para que passeassem a cada noite, durante quatro meses, em um quarto na qual a temperatura era de 19ºC.
Durante esse período a quantidade de células de gordura parda aumentou em 40%, assim como o metabolismo também acelerou.
Mas quando estas pessoas foram expostas a uma temperatura de 27ºC, a quantidade de células de gordura parda diminuiu e o metabolismo ficou mais lento.
Apesar da temperatura representar uma chave no crescimento da gordura parda, esta por si só não garante a perda do sobrepeso já que requer um treino especial, explicou o médico.
"Se for colocada uma pessoa em um curto prazo em um ambiente frio sem ser aclimado, seu corpo deverá trabalhar com maior força e potencialmente estimulará o apetite para compensar o estresse produzido pelo frio", ressaltou o endocrinologista.
Lee recomendou sair para caminhar durante as manhãs de inverno com um traje mais leve que permita sentir o frio, mas sem sofrer, para motivar a regeneração do gordura parda, embora também lembrou que o ser humano está cada vez mais acostumado a ambientes mais quentes devido ao uso dos sistemas de calefação.
FONTE PARA A REPORTAGEM COMPLETA: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/efe/2014/06/25/caminhar-durante-as-manhas-de-inverno-ajuda-no-combate-ao-diabetes.htm

VITAMINA D e RISCO DE MORTE PREMATURA

Falta de vitamina D aumenta o risco de morte prematura

Nicholas Bakalar
Do The New York Times
Uma análise recente descobriu que pessoas que possuem níveis baixos de vitamina D no sangue estão mais propensas a morrer mais cedo que as que têm níveis normais da vitamina.


Estudos anteriores tinham sugerido uma associação entre níveis baixos dessa vitamina e um risco mais alto de câncer de mama e outros cânceres, além de doença arterial coronariana.Ainda não existe um consenso geral sobre o que constitui um nível ideal de vitamina D. Todavia, para realizar a análise atual, os pesquisadores reuniram dados de 32 estudos e descobriram que o risco de morte prematura quase dobrou para pessoas com nível inferior a 9 nanogramas por mililitro em comparação com as pessoas com nível acima de 50. Os níveis superiores a 50 não produziram benefícios extras. O estudo foi publicado online no periódico The American Journal of Public Health.
Todos os estudos levaram em conta a idade e alguns incluíram outras variáveis, como índice de massa corporal, atividade física, raça, tabagismo, entre outras. Um dos estudos incluiu outros 17 fatores de risco e a associação entre níveis baixos de vitamina D e morte prematura persistiu.As pessoas devem tomar suplementos para aumentar os níveis de vitamina D do sangue?Para Cedric F. Garland, principal autor e professor de medicina preventiva e de família da Universidade da Califórnia, em San Diego, há poucos riscos em tomar suplementos de vitamina D, "desde que a pessoa mantenha os níveis inferiores a 200 nanogramas por mililitro de sangue".
FONTE: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/06/25/falta-de-vitamina-d-aumenta-o-risco-de-morte-prematura.htm

quinta-feira, 19 de junho de 2014

TESTE DO CORAÇÃOZINHO: O QUE É

O que é Teste do Coraçãozinho?

Redação do Diário da Saúde

O que é Teste do Coraçãozinho?
Realização do Teste do Coraçãozinho: O sensor colocado no pé da criança indica o resultado no visor do oxímetro. [Imagem: Cortesia Sociedade Brasileira de Pediatria]
Oximetria de pulso
O Ministério da Saúde incluiu nesta semana a oximetria de pulso, mais conhecida como teste do coraçãozinho, como parte dos exames neonatais realizados de forma padrão pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O exame é capaz de detectar precocemente cardiopatias graves e diminui o percentual de recém-nascidos que recebem alta sem o diagnóstico de problemas que podem levar ao óbito ainda no primeiro mês de vida.
Apesar de avaliar o funcionamento do coração do bebê, o exame é simples, rápido e indolor - e não envolve diretamente o coração.
Um aparelho digital, chamado oxímetro, usa um sensor para medir a saturação periférica de oxigênio, ou seja, o nível de oxigênio do sangue nas extremidades do corpo, longe do coração.
Para isso, o sensor do oxímetro é colocado sobre a pele, na mão e no pé do recém-nascido, e a leitura é feita imediatamente no visor do aparelho.
Se a concentração de oxigênio no sangue for menor do que 95%, ou se houver uma diferença maior do que 3% entre a medida feita na mão e aquela feita no pé, tem-se uma suspeita de cardiopatia. Nesses casos é realizado um exame mais detalhado, chamado ecocardiograma, para que o diagnóstico final seja feito.
Importância do teste do coraçãozinho
O teste do coraçãozinho deve ser realizado entre 24 e 48h após o nascimento.
"Muitas vezes a criança nasce aparentemente com normalidade, mas, no final da primeira semana ou do primeiro mês de vida, desenvolve um quadro de choque ou de hipóxia, falta de oxigênio, e não há tempo hábil para o atendimento," explica o Dr. Jorge Afiune, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB).
"Auscultar o bebê pode não ser o bastante. Sabemos que de 30 a 40 % dos que têm problemas cardíacos graves recebem alta das maternidades sem o diagnóstico. Temos que descobri-los no berçário e o primeiro passo é, sem dúvida, a oximetria," complementa.
O exame do coraçãozinho não é perfeito. Ele apresenta uma sensibilidade de 75% (capacidade do exame de identificar indivíduos verdadeiramente positivos, ou seja, de diagnosticar corretamente a doença) e uma especificidade de 99% (capacidade do exame de identificar os verdadeiros negativos, ou seja, diagnosticar corretamente os indivíduos sadios).
Ele não é capaz, por exemplo, de detectar alguns problemas do coração, como a coartação da aorta. Assim, mesmo realizando o teste do coraçãozinho, os pediatras deverão continuar realizando um exame físico minucioso em todos os bebês antes da alta da maternidade.
Cardiopatias e cardiopatias graves
Dados da SBP indicam que, em cada 1.000 bebês nascidos vivos, de oito a dez podem apresentar má-formações congênitas. Contudo, entre estes, apenas um ou dois vão podem apresentar cardiopatias graves, em que há a necessidade de intervenção médica rápida.
Estima-se que cerca de 30% daqueles bebês que apresentam as cardiopatias graves recebam alta da maternidade sem o diagnóstico. Com a oximetria de pulso, a intenção é que esse número tenda a zero.
FONTE: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=o-que-e-teste-coracaozinho&id=9820

terça-feira, 17 de junho de 2014

RESFRIADO e ATIVIDADE FÍSICA




Atividade física reduz o risco de pegar resfriado

Segundo um estudo, se exercitar pode ajudar as pessoas a não ficarem resfriadas. A pesquisa mostrou que quem se exercita cinco ou mais vezes por semana pega menos resfriados severos do que aqueles que malham uma ou menos vezes por semana. 
Depois de observar a dieta, o estresse mental, o peso, os níveis de educação, o gênero, entre outras coisas, os pesquisadores perceberam que o estilo de vida, a atividade física, é que fazia a diferença. 
Os pesquisadores acompanharam a saúde respiratória de 1.000 pessoas, entre 18 e 85 anos, por 12 semanas durante o outono e o inverno. Eles fizeram perguntas sobre quantas vezes os participantes do estudo se exercitaram e o quanto em forma eles se sentiam. 
Os resultados mostram que a duração dos sintomas de resfriado foi 43 a 46% menor nas pessoas que se exercitavam cinco ou mais vezes por semana, em comparação com pessoas que se exercitavam uma vez por semana ou nunca. 
As pessoas que se sentiam mais em forma tiveram sintomas de resfriado 41% menos severos do que as pessoas que se sentiam menos aptas. 
Ou seja, a dica dos pesquisadores durante as estações frias é sair de casa e se exercitar – pelo menos, fazer uma caminhada de 30 minutos – em uma base quase diária. 
O que faz o exercício físico ser tão eficiente é que ele estimula a circulação das células imunológicas em todo o corpo cerca de três horas depois de um treino ou exercício. Quanto mais vezes uma pessoa se exercita, mais frequentemente as suas células imunológicas estarão em alerta para invasão de patógenos. Essa frequência das células de movimento é o que fornece a proteção de nível superior do corpo. 
Outra conclusão do estudo é que as pessoas mais velhas e casadas têm menos probabilidade de pegar resfriado do que os jovens e solteiros. Segundo os pesquisadores, pode ser que as pessoas mais velhas tenham mais anticorpos do que os jovens, e que os casados saiam menos de casa e se exponham menos a outras pessoas e seus germes. 
Esta não é a primeira pesquisa sobre o assunto. Segundo os pesquisadores, hoje há provas suficientes da eficácia do exercício. Estudos anteriores já sugeriam uma ligação entre a atividade física e o sistema imunológico reforçado. 
Em 2002, um estudo mostrou que a atividade física moderada reduz o risco de infecção do trato respiratório superior em 23%, em comparação com baixos níveis de atividade física. 
Em 2006, uma pesquisa descobriu que um regime de exercícios moderados durante um ano pode reduzir a incidência de resfriados em mulheres na pós-menopausa com sobrepeso ou obesas. [LiveScience

FONTE: http://hypescience.com/atividade-fisica-reduz-o-risco-de-pegar-resfriado/

segunda-feira, 16 de junho de 2014

CAMINHADA PARA PROTEGER OS JOELHOS

Dar mais de 6.000 passos por dia evita problemas no joelho, aponta estudo

Do UOL, em São Paulo
  • Thinkstock
    Segundo estudo, mais de 6.000 passos por dia contribui para evitar dores nos joelhos
    Segundo estudo, mais de 6.000 passos por dia contribui para evitar dores nos joelhos
Um novo estudo mostrou que a caminhada reduz o risco de limitação nos pacientes com osteoartrose do joelho. A pesquisa, publicada na revistaArthritis Care & Research,  revelou ainda que dar mais de 6.000 passos por dia contribui para evitar problemas no joelho no futuro, como dificuldades de levantar da cadeira ou subir escadas.
Os cientistas mediram os passos diários de 1.788 pessoas com ou sem risco de desenvolver osteoartrose do joelho. A caminhada foi medida por monitores e os pesquisadores avaliaram as limitações funcionais no joelho depois de dois anos.
Os voluntários que andaram mais de 6.000 passos por dia reduziram as limitações do joelho entre 16% a 18% em comparação a quem andou menos.
"Caminhar é uma atividade de baixo custo e, apesar da indicação comum ser andar 10.000 passos por dia, o nosso estudo revela que apenas 6.000 passos são necessários para obter benefícios. Nós encorajamos as pessoas com ou sem risco de desenvolver problemas no joelho a caminhar para minimizar o risco de ter dificuldade para andar", conclui Daniel White, pesquisador da Universidade de Boston e autor do estudo.
Pesquisas anteriores relatam que osteoartrose do joelho é a principal causa de limitações para se locomover, além de outras dificuldades no dia a dia, como andar e subir e descer escadas.
FONTE PARA A REPORTAGEM COMPLETA: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/06/13/dar-mais-de-6000-passos-por-dia-evita-problemas-no-joelho-revela-estudo.htm

sábado, 14 de junho de 2014

VESSYL: COPO INTELIGENTE

Vessyl: o copo que promete ajudar a emagrecer

"Copo inteligente" reconhece níveis de açúcar, cafeína e calorias de líquidos

Divulgação/Vessyl
O "copo inteligente" Vessyl (Divulgação/Vessyl)
A tecnologia tem nos ajudado a monitorar o consumo de alimentos, a aperfeiçoar a prática de exercícios físicos entre outros benefícios à saúde. A última novidade está presente num copo e promete acompanhar os níveis de hidratação de um indivíduo, com dados como quantidades de açúcar, cafeína e calorias de um líquido em tempo real. O chamado "copo do futuro" atende pelo nome de Vessyl e troca informações com um aplicativo que pode ser conectado, via Bluetooth, a um smartphone.
O copo, de design elegante, foi produzido pela empresa americana Mark One - a pré-venda já começou na internet por 99 dólares, com entrega prevista para todo o planeta, inclusive ao Brasil. O projeto foi desenvolvido ao longo de sete anos e o lançamento está previsto para o começo de 2015. Tudo o que é colocado dentro desse copo, segundo a empresa, pode ser identificado pelo sistema. A tecnologia por trás da solução deve conseguir, inclusive, distinguir marcas diferentes como Coca-Cola e Pepsi. O utensílio pode ser usado tanto com produtos quentes como frios. As informações nutricionais são exibidas no app. Já o tipo de líquido — água, refrigerante, cerveja — aparece no formato de um letreiro, em LED, na lateral do copo. 
Uma das características do Vessyl é a capacidade de "aprender" os hábitos do usuário. O aplicativo conectado ao copo indica quais os melhores momentos para beber água ou outro tipo de líquido ao longo do dia. Ao manter o organismo hidratado, e ao permitir às pessoas o maior controle sobre o que estão ingerindo, o “copo inteligente” contribui para uma vida mais saudável e também para a manutenção do peso. Segundo a empresa, o site consegue mapear até a quantidade correta que determinado indivíduo necessita ingerir diariamente.    
Da mesma forma que o Vessyl envia um alerta às pessoas sobre a quantidade de água que elas devem tomar todos os dias, o "copo inteligente" também avisa quando o usuário está completamente hidratado. O aplicativo informa ainda quando é preciso intercalar entre um copo de água e uma taça de vinho durante um jantar, por exemplo, ou cria períodos específicos para hidratação durante a prática de um determinado exercício físico.
O copo pode ser levado à geladeira, mas não ao freezer. O gadget tem capacidade de 385 mililitros e promete conseguir, inclusive, indicar a quantidade de cafeína necessária para manter o usuário alerta durante todo o dia. Da mesma maneira, a tecnologia pretende informar o melhor horário para dormir, ao identificar o período em que o corpo está com os menores níveis de cafeína. 
A Mark One não detalha em seu site como funciona a inovação e como o copo consegue identificar com precisão as informações nutricionais até mesmo de produtos batidos — caso de uma vitamina de frutas, por exemplo. Na ocasião do lançamento, em 2015, o preço do gadget passará de 99 dólares para 199 dólares. Assista a seguir um vídeo (em inglês) que mostra como o "copo inteligente" vai funcionar:
LINK PARA A REPORTAGEM COMPLETA: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/vessyl-o-copo-que-promete-ajudar-a-emagrecer

PADRONIZAÇÃO DAS EMBALAGENS DE CIGARRO: IRLANDA é O PRIMEIRO PAÍS EUROPEU

Irlanda se torna primeiro país europeu a padronizar embalagens de cigarro



Irlanda se torna primeiro país europeu a padronizar embalagens de cigarro
Irlanda se torna primeiro país europeu a padronizar embalagens de cigarro
Dublin, 10 jun (EFE).- O governo da Irlanda aprovou nesta terça-feira uma lei contra a publicidade do tabaco e o país se tornará o primeiro país europeu a padronizar as embalagens de cigarro.
Por meio da lei, que ainda deverá ser aprovada no parlamento, todos os maços de cigarro e tabaco terão a mesma cor e a marca será escrita com o mesmo tipo de letra na parte inferior da embalagem. O restante do pacote terá imagens de doenças relacionadas ao consumo de cigarro, explicou hoje o ministro da Saúde, James Reilly.
A medida é similar à aplicada pelo governo australiano, primeiro país do mundo a obrigar as companhias de cigarro a padronizar as embalagens de cigarro, medida que depois foi implementada pela Nova Zelândia.
A Irlanda se tornou em 2004 o primeiro país do mundo a proibir o consumo de tabaco em lugares públicos.
Reilly disse que a nova iniciativa, que poderá ser questionado pelas empresas do setor na justiça, tem como objetivo tornar 'menos atrativos' os maços para os jovens e, ao mesmo tempo, destacar os males do vício do cigarro.
'Com tudo o que sabemos a respeito dos perigos do tabaco, não se pode deixar que a indústria use truques enganosos de marketing para atrair os mais jovens para esta dependência mortal', comentou.
Com a aprovação por parte do Executivo do projeto de lei, o ministro garantiu que o país deu um 'significativo passo' rumo ao seu objetivo de conseguir uma 'sociedade livre de fumaça' para 2025.
De acordo com Reilly, a população fumante descerá de 29% até 5% em onze anos, o que, além de salvar vidas, reduziria os custos de saúde derivados do tratamento de doenças provocadas pelo tabaco, estimados em 650 milhões de euros (R$ 1,972 bilhão) anuais.
FONTE: http://noticias.br.msn.com/economia/story.aspx?cp-documentid=263894018

quinta-feira, 12 de junho de 2014

CADEIRAS DE RODAS...PELO S.U.S.



PORTARIA Nº 1.272, DE 25 DE JUNHO DE 2013
ImprimirE-mail
Legislações - GM
Qua, 26 de Junho de 2013 00:00
PORTARIA Nº 1.272, DE 25 DE JUNHO DE 2013


  Inclui Procedimentos de Cadeiras de Rodas e Adaptação Postural em Cadeira de Rodas na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do Sistema Único de Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011, que institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite;
Considerando a Portaria nº 793/GM/MS, de 24 de abril de 2012, que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);
Considerando a Portaria nº 321/GM/MS, de 8 de fevereiro de 2007, que institui a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS;
Considerando a Portaria nº 2.848/GM/MS, de 6 de novembro de 2007, que publica a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS;
Considerando a Portaria nº 17/SCTIE/MS, de 7 de maio de 2013, que torna pública a decisão de incorporar a cadeira de rodas motorizada na Tabela de Órteses, Próteses e Materiais Especiais não relacionados ao ato cirúrgico do SUS;
Considerando a Portaria nº 18/SCTIE/MS, de 7 maio de 2013, que torna pública a decisão de incorporar a cadeira de rodas tipo monobloco e de cadeira de rodas (acima de 90kg) na Tabela de Órteses, Próteses e Materiais Especiais não relacionados ao ato cirúrgico do SUS;
Considerando a Portaria nº 19/SCTIE/MS, 7 de maio de 2013, que torna pública a decisão de incorporar a adaptação postural em cadeiras de rodas na Tabela de Órteses, Próteses e Materiais Especiais não relacionados ao ato cirúrgico do SUS;
Considerando a Portaria nº 20/SCTIE/MS, 7 de maio de 2013, que torna pública a decisão de incorporar a cadeira de rodas para banho em concha infantil, cadeira de rodas para banho com encosto reclinável e cadeira de rodas para banho com aro de propulsão na Tabela de Órteses, Próteses e Materiais Especiais não relacionados ao ato cirúrgico do SUS; e
Considerando a necessidade constante de atualização da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS, resolve:

Art. 1º Fica incluído na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do Sistema Único de Saúde - SUS os Procedimentos relacionados no Anexo I a esta Portaria
§ 1º A prescrição e dispensação dos procedimentos acima deverão ser feitas por profissionais capacitados, ficando condicionadas ao preenchimento e emissão de laudo com justificativa conforme normas para prescrição estabelecidas no Anexo II a esta Portaria, e à autorização prévia pelo gestor do Distrito Federal, Estadual ou Municipal, o qual também deverá considerar a justificativa apresentada na prescrição.

  § 2º Os recursos para financiamento dos procedimentos de que trata o "caput" deste artigo permanecerão por um período de 6 (seis) meses, sendo efetivados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) para formação de série histórica necessária à sua incorporação ao Teto de Média e Alta Complexidade (MAC) do Distrito Federal, Estados e Municípios.

Art. 2º Fica definido que caberá à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Sistemas de Informação do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas (CGSI/DRAC/SAS), a adoção das providências necessárias no sentido de adequar o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS implantando, as alterações definidas por esta Portaria.

Art. 3º Os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 PO 0006 - Viver sem Limite.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação com efeitos operacionais a partir da competência seguinte à sua publicação.
 FONTE: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/119535-1272.html

quarta-feira, 11 de junho de 2014

CIRURGIA BARIÁTRICA e DIABETES TIPO 2

Cirurgia bariátrica controla o diabetes tipo 2 a longo prazo

Em estudo, operação elevou chance de remissão da doença e reduziu risco de complicações cardiovasculares em comparação com tratamento convencional

Controle do diabetes: Cirurgia bariátrica é mais eficaz do que medicamentos em pacientes obesos
Controle do diabetes: Cirurgia bariátrica é mais eficaz do que medicamentos em pacientes obesos (Thinkstock)
Uma pesquisa publicada nesta terça-feira reforça as evidências de que a cirurgia bariátrica é eficaz em tratar o diabetes tipo 2 em pacientes obesos — e, pela primeira vez, mostra que o efeito positivo se estende a longo prazo. De acordo com o estudo, a cirurgia aumenta a chance de regressão do diabetes e diminui as complicações da doença em comparação com o tratamento convencional, baseado em medicamentos, mesmo quinze anos após a operação.
Algumas pesquisas anteriores já haviam indicado que a cirurgia bariátrica pode ajudar pessoas diabéticas. Um estudo brasileiro divulgado em 2012, por exemplo, mostrou que o procedimento foi capaz de controlar o diabetes durante um ano em 99% dos 66 obesos operados. Em março, especialistas americanos publicaram um trabalho mostrando que os efeitos benéficos da cirurgia sobre o controle do diabetes duram por pelo menos três anos.
CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: Journal of the American Medical Association (Jama)

Quem fez: Lars Sjöström, Markku Peltonen, Peter Jacobson e Sofie Ahlin

Instituição: Universidade de Gotemburgo, na Suécia

Resultado: Em pacientes obesos e diabéticos, a cirurgia bariátrica é mais eficaz em promover remissão do diabetes e diminuir risco de complicações cardiovasculares do que o tratamento convencional, à base de medicamentos.
Os autores do novo estudo avaliaram cerca de 600 pacientes obesos que tinham diabetes tipo 2 — parte deles foi submetida à cirurgia bariátrica e o restante, a um tratamento convencional contra a doença. Os participantes foram acompanhados entre dezessete e dezoito anos a partir do dia da cirurgia ou do início do tratamento medicamentoso.
Leia também:

De acordo com as conclusões, publicadas no periódico Journal of the American Medical Association (Jama), dois anos após o início do estudo, o diabetes regrediu em 72,3% dos pacientes operados e em 16,4% dos indivíduos tratados com remédios. Após quinze anos, a taxa de remissão da doença passou a ser de 30,4% e 6,5%, respectivamente. A remissão do diabetes tipo 2 foi medida a partir dos níveis de glicose na corrente sanguínea dos pacientes.
Ainda segundo a pesquisa, todos os tipos de cirurgia bariátrica foram associados à regressão do diabetes. Além disso, durante esses anos, o procedimento também diminuiu a incidência de complicações cardiovasculares decorrentes do diabetes em comparação com a abordagem convencional.
No diabetes tipo 2, o organismo de uma pessoa se torna resistente à ação da insulina, hormônio que controla os níveis de glicose no sangue. Dados do Ministério da Saúde divulgados em abril mostram que a prevalência da doença cresceu no país de 5,5% em 2006 para 6,9% em 2013.
O diabetes tipo 2 pode surgir a partir da combinação de dois fatores: o genético, ou seja, o histórico da doença na família, e o ambiental, caracterizado por fatores de risco como obesidade e sedentarismo. Embora uma pessoa não possa mudar sua propensão genética à doença, ela pode reduzir o risco com mudanças de estilo de vida — e isso inclui manter um peso saudável, alimentar-se corretamente, exercitar-se e não fumar. 
FONTE PARA REPORTAGEM COMPLETA: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/cirurgia-bariatrica-controla-o-diabetes-tipo-2-a-longo-prazo

domingo, 8 de junho de 2014

MEMÓRIA e ESTILO DE VIDA

Estilo de vida pode afetar a memória, mesmo entre jovens

Em estudo, fatores associados à demência, como sedentarismo e hipertensão, prejudicaram a memória em todas as idades a partir dos 18 anos

Como melhorar sua memória
Segundo autor da pesquisa, queixas precoces de falta de memória indicam perdas mais significativas no futuro(iStockphoto)
Uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, revelou que alguns fatores relacionados ao estilo de vida e à saúde afetam a memória, mesmo entre jovens adultos. A descoberta, publicada nesta quarta-feira no periódico Plos One, pode ajudar cientistas a estudar como o estilo de vida impacta a memória na velhice.
CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: periódico Plos One

Quem fez: Stephen T. Chen, Prabha Siddarth, Linda M. Ercoli, David A. Merrill, Fernando Torres-Gil e Gary W. Small

Instituição: Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos

Resultado: Depressão, baixa escolaridade, sedentarismo, hipertensão, obesidade e tabagismo, fatores associados ao Alzheimer e à demência, podem afetar a memória, mesmo entre jovens adultos
Pesquisadores fizeram a 18.552 pessoas, de 18 a 99 anos, perguntas sobre sua memória e aspectos previamente associados ao risco de Alzheimer e demência — depressão, baixa escolaridade, sedentarismo, hipertensão, obesidade e tabagismo. Eles detectaram que esses fatores aumentavam queixas sobre memória em todas as faixas etárias.

"Nós identificamos, pela primeira vez, que os fatores de risco podem ser indicativos de queixas precoces de memória, normalmente precursoras de perdas mais significativas no futuro", diz o líder do estudo, Gary Small, diretor do Centro de Longevidade da UCLA.

Na média, 20% dos entrevistados reportaram falhas na memória, incluindo 14% dos adultos de 18 a 39 anos, 22% daqueles com 40 a 59 anos e 26% dos idosos de 60 a 99 anos. A depressão foi o principal elemento relacionado às reclamações sobre memória, em todas as idades. Outros fatores, mesmo isolados, também elevaram as queixas. A memória piorava quanto mais fatores presentes.
Os pesquisadores observaram que, para os mais jovens, o stress e a tecnologia — normalmente associada à realização de múltiplas tarefas — podem atrapalhar a concentração e fazer com que seja mais difícil se lembrar das coisas.
"Esperamos que nossas descobertas aumentem a atenção de pesquisadores, promotores de saúde e do público em geral sobre a importância de reduzir os fatores de risco em qualquer idade, como identificar e tratar a depressão e a hipertensão, exercitar-se mais e investir em educação", afirma Stephen Chen, coautor do estudo e professor do Instituto Semel para Neurociência e Comportamento Humano da UCLA.
 FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/estilo-de-vida-pode-afetar-a-memoria-mesmo-entre-jovens-adultos