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terça-feira, 15 de novembro de 2011

DIABETES e MORTALIDADE ABSURDA

Diabetes causa uma morte a cada dez segundos no mundo, diz federação internacional

Estima-se que pelo menos metade dos diabéticos não sabe que tem a doença

Estima-se que haja, pelo menos, 300 milhões de pessoas com diabetes em todo o mundo, e no Brasil, são cerca de 11 milhões de portadores, segundo dados do Ministério da Saúde e de sociedades médicas.

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DIABETES TIPO 1
É causado por uma reação do sistema imunológico, que erroneamente identifica as células do pâncreas que produzem insulina como invasoras e as destroem. Sem insulina, o paciente precisa receber injeções regulares com o hormônio. É o tipo menos comum de diabetes.
DIABETES TIPO 2
Enquanto o diabetes tipo 1 ocorre pela falta da produção de insulina, no de tipo 2 a insulina continua a ser produzida normalmente, mas o organismo desenvolve resistência ao hormônio. É causado por uma mistura de fatores genéticos e pelo estilo de vida: 80% a 90% das pessoas que têm o tipo 2 da diabetes são obesas.
No Dia Mundial do Diabetes, lembrado nesta segunda-feira, o foco da campanha global, pelo terceiro ano seguido, é orientar a população para prevenir a doença, que mata uma pessoa a cada dez segundos no mundo — conforme estatística da Federação Internacional de Diabetes, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS).
O desconhecimento sobre o que é a doença, os sintomas e o tratamento tem sido um dos obstáculos para conter a epidemia global da doença. A própria federação internacional estima que metade das pessoas não sabe que tem diabetes.

Apesar de muitos brasileiros terem um parente ou amigo com a doença, parte deles não sabe como evitá-la. "Muitos têm contato, mas não conseguem ajudar a pessoa próxima com a doença. E ficam incapazes de prevenir nelas mesmas", alerta o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Walter Minicucci.
O diabetes tipo 2, que atinge mais pessoas, ocorre quando há aumento da taxa de açúcar (glicose) no sangue. Os sinais mais comuns são a sede excessiva, a perda de peso, a fome exagerada, a vontade de urinar muitas vezes, a difícil cicatrização de feridas, a visão embaçada, o cansaço e infecções frequentes. Alguns dos fatores de risco são a obesidade, o sedentarismo e o histórico familiar com casos da doença.
A prática de exercícios físicos e a alimentação equilibrada ajudam a evitar o diabetes tipo 2, que não tem cura. Quando o diabetes não é tratado, aumenta o risco de o paciente ter um ataque cardíaco, ficar cego ou sofrer amputação de uma perna.
(FONTE: VEJA ON LINE - 14.11)

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