O especialista em tecnologia Jay Radcliffe (foto), 33, que participa do evento de segurança Black Hat (Las Vegas, EUA), diz que as bombas de insulina também estão vulneráveis a ataques hackers.
Na foto, ele segura o equipamento que, conectado via USB a um computador, enviaria os sinais de rádio para reprogramar a bomba de insulina de alguém próximo.
Segundo ele, é possível alterar os dados referentes à análise do sangue, fazendo com que o diabético receba mais ou menos insulina do que realmente precisa. Isaac Brekken/AP
(Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/album/aconteceu2011_album.jhtm?abrefoto=84)
Segundo ele, é possível alterar os dados referentes à análise do sangue, fazendo com que o diabético receba mais ou menos insulina do que realmente precisa. Isaac Brekken/AP
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