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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

SÁBIO CONSELHO: "MELHOR NEM COMEÇAR"

A família de Amy Winehouse afirma que a cantora pode ter morrido por abstinência de álcool. Eles acreditam que a falta de álcool no organismo pode ter levado Amy a ter convulsões fatais.
Mas é realmente possível morrer por abstinência de álcool?
Sim, dizem os especialistas – embora isso não seja muito comum. Pessoas que bebem muito, durante vários anos, podem ter graves crises com a falta da bebida. Convulsões podem fazer com que o indivíduo aspire alimentos que sobem de seu estômago, podendo levar à asfixia e a morte. Bater a cabeça durante uma convulsão também pode ser letal.
Sintomas comuns da abstinência alcoólica incluem dificuldade para dormir, sudorese e palpitações cardíacas. A falta de bebida também pode causar delírios, alucinações, aumento da frequência cardíaca, aumento da pressão arterial e hiperventilação.
O álcool é tóxico para o organismo, causando alterações no metabolismo e no sistema nervoso central. Mas a partir do momento que um corpo de um alcoólatra se adapta a esse novo ambiente, a retirada da bebida pode ser completamente perigosa. Isso porque o corpo desenvolve uma homeostase com o álcool, e quando alguém altera isso, altera também o equilíbrio do organismo.
Um alcoólatra que se abstém da droga entra em um estado de hiperexcitação. Basicamente, o álcool funciona como um sedativo, e quando o indivíduo deixa de ingerir bebidas, os efeitos da abstinência são o oposto.
A abstinência alcoólica também pode causar arritmias cardíacas e disfunção nos rins ou fígado, que também podem ser fatais.
Alcoólatras devem procurar ajuda em centros médicos ou de dependência de álcool para se livrar do vício. Essas alternativas podem oferecer assistência psicológica e medicamentos que ajudam a controlar os sintomas de abstinência.
As pessoas tratadas em centros de dependência também podem ser monitoradas durante o processo de desintoxicação, o que torna tudo muito mais seguro.
Parar de beber por conta própria, por incrível que pareça, é muito arriscado. [LiveScience]

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