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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

CIGARRO? "EU GOSTO MESMO É DE VIVER!"

As mulheres representam cerca de 20% dos fumantes no mundo e são um dos principais alvos do marketing da indústria de cigarros, de acordo com órgãos internacionais. 
No Brasil, o aumento do uso de tabaco entre as adolescentes é um motivo de grande preocupação. Para aprofundar a questão, a Fundação do Câncer, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) e a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) promovem em parceria, no mês de março, uma série de ações, como lançamento de campanha e um seminário.

Abrindo as celebrações do mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março), haverá o lançamento de uma campanha sobre o tema. Com o slogan “Eu gosto mesmo é de viver”, as peças foram baseadas em depoimentos reais de mulheres da comunidade da Maré, no Rio de Janeiro. Elas pararam de fumar e perceberam, com o tempo, uma série de benefícios que tiveram. Agora, incentivam e ajudam vizinhos e colegas de trabalho a também largar o cigarro. Além de sentir melhora na saúde e na aparência, elas perceberam a economia que podem fazer sem gastar diariamente com cigarros. O dinheiro poupado é usado para ajudar a família, fazer compras ou ser investido em atividades de melhoria profissional. Marisa Rodrigues, 53 anos, há 7 sem fumar, é um exemplo: “Consegui fazer atividades físicas, recuperei o bem-estar, melhorei a autoestima, a convivência com o marido, tudo. Fiz cursos de informática e gastronomia. Voltei a estudar”. 

Para fechar as comemorações, nos dias 26 e 27 está programado o I Seminário Nacional sobre Tabaco e Gênero, no Hotel Flórida, também no Rio de Janeiro. O evento reunirá lideranças estaduais e diversos especialistas na área para discutir temas ligados à saúde das mulheres, ampliar as ações de prevenção ao tabagismo para elas e incentivá-las a parar de fumar.

Segundo Valéria Cunha, chefe da Divisão de Controle do Tabagismo do INCA, “o enfrentamento do tabagismo feminino é um dos maiores desafios para a saúde pública no século XXI. É necessário entender esse fenômeno globalmente e agir localmente, usando estratégias inovadoras e mais adequadas às novas necessidades”. 
FONTE: http://www.cancer.org.br/index.php?conteudo=noticia&id=690

2 comentários:

  1. fico muito feliz com esse trabalho que o inca vem fazendo é realmente verdade tudo isso essa linda mulher chamada marisa rodrigues e minha sogra e quando a conheci ela estava começando o tratamento e veja so hoje ela nao fuma mas e ainda ajuda a fazer esse trabalho furmiguinha com as mulheres da mare. quando eu fiz esse tratamento a dois anos atras fiquei 6 meses sem fumar mas infelizmente voltei nao culpo os profissionais foi por falta de vontade minha mesmo mas tenho certeza de que vou encontrar esse tratamento aqui pela região de xerem e recomeçar entao galera uma salva de palmas para esse projeto nota MIL!!!!!! bjs bjs bjs

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    Respostas
    1. Cara Bárbara,
      Obrigado pelo seu depoimento.
      Com certeza, há trabalho na área da saúde aí em Xerém. Procure o posto de saúde do SUS e EXIJA remédios e atendimento gratuito. Há programas federal, estadual e municipal para isto e DINHEIRO NOSSO investido aí.
      Você é muito jovem e precisar largar o cigarro, pois não pode ficar se arriscando a ter uma doença grave e, pior, deixar doentes os que estão ao seu redor, você não acha?
      Você tem filhos? Pense neles.
      Aqui neste blog há um monte de matérias falando sobre tabagismo passivo e o que isto causa nos que "fumam de tabela". Tenho participado de atividades com o pessoal do INCA, por meio de uma organização chamada Aliança para o Controle do Tabagismo e posso dizer que o trabalho deles é realmente excelente.
      Entre no site www.act.org.br e verá que tenho razão.
      Fraternal abraço.
      Joni

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