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sexta-feira, 1 de julho de 2011

LEIS ANTIFUMO: BOM PARA O NEGÓCIO, MELHOR PARA A SAÚDE

Pesquisas apontam estabilidade no setor da hospitalidade
Pesquisa realizada na cidade do México, de janeiro/2005 a abril/2009, revela que a lei de 2008 não resultou em impacto negativo no faturamento, salários e níveis de emprego em restaurantes.
• Pesquisadores da Universidade de Toronto analisaram qual seria o impacto econômico da proibição do fumo em bares, restaurantes e hotéis no Canadá, Estados Unidos e Austrália, e concluíram que a implantação de ambientes livres de fumo não tem impacto negativo nas vendas, receitas, lucro e nível de emprego destes estabelecimentos em longo prazo e que estas leis não afetam adversamente a indústria da hospitalidade.
Pesquisa realizada na Inglaterra em 2008, após um ano de vigência da lei, revela que 81% dos empresários entrevistados acham que a lei é uma boa ideia, 87% disseram que a implementação da lei é boa ou muito boa, e 97% consideram que a lei teve um impacto positivo na companhia ou não houve alterações nas atividades econômicas.
• Pesquisa realizada na Irlanda (lei de março/2004) revela que a queda no consumo de bares, com início em 2002, foi revertida em 2005 e 2006. As vendas de 2006 foram 5,25% superiores às de 2004. O pessoal empregado no setor da hospitalidade era 0,6% superior ao total empregado em 2002.
Pesquisa realizada na cidade de Nova York (lei de março/2003), um ano após a lei em vigor revela aumento na venda de restaurantes e bares em 9%, igual ao emprego (10.600 novos postos).
• Pesquisa realizada com 60 pontos de diversão na capital paulista (lei estadual de agosto/2009)
mostra que: 82% dos empresários dizem que o movimento cresceu ou não mudou; 85% afirmam que a permanência dos clientes aumentou ou não houve alteração; finalmente, 95% afirmam que houve aumento de contratações ou não aumentou o quadro de empregados.
(FONTE:  
http://www.actbr.org.br/uploads/conteudo/628_fact_sheet_leis_antifumo.pdf

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