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sábado, 8 de setembro de 2012

SUICÍDIO: SITUAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS. E no BRASIL?


  • Margaret T. Lawrence e John R. Ureda, “Students Recognition of the Response to Suicidal Peers,” Suicide and Life Threatening Behavior 20 (Summer 1990).
     

    O suicídio é um grave problema de saúde pública e evitável.

    Suicídio leva a vida sem ter em conta a idade, renda, escolaridade, posição social, raça ou gênero. No geral, o suicídio é a décima causa principal de morte para todos os americanos, segunda causa principal de morte nos adultos com idades entre 25-34, e a terceira causa principal da morte para jovens de 15-24. O legado de suicídio continua muito tempo após a morte, impactando entes queridos e comunidades.
    Felizmente, há fortes indícios de que uma abordagem abrangente de saúde pública é eficaz em reduzir as taxas de suicídio. De fato, as taxas de suicídio têm vindo a diminuir tanto entre os jovens americanos e os anciãos para bem mais de uma década, dois grupos em que a nação tem mais focado. Há outros grupos populacionais, porém, nos quais o número de mortos está subindo.
  • A hora de mudar essas estatísticas é agora.

    Como a nossa nação reúne e se concentra em nossos papéis individual e coletivo para prevenção do suicídio, podemos desenvolver estratégias eficazes para prevenir o suicídio e suas conseqüências devastadoras. Todo mundo tem um papel a desempenhar.
     Uma abordagem de saúde pública considera estratégias de prevenção a longo prazo, bem como as respostas às crises. Ele aproveita grandes mudanças de sistemas e metas específicas às populações vulneráveis, que estão em maior risco.
    The National Action Alliance for Suicide Prevention (Action Alliance) irá garantir um constante esforço nacional de saúde pública, pois implementará a Estratégia Nacional de Prevenção ao Suicídio (em 10 de setembro de 2012), para cumprir o objetivo final de eliminar a experiência trágica de suicídio.

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