Uma síndrome de recente repercussão social é a diabulimia, que é uma combinação perigosa e explosiva. Nela coincidem a diabetes e os transtornos alimentares.
Afeta sobretudo as mulheres que sofrem de diabetes e que devem ter um especial cuidado na sua alimentação.
Afeta sobretudo as mulheres que sofrem de diabetes e que devem ter um especial cuidado na sua alimentação.
Até parece mentira, mas quem sofre de diabulimia aproveita que é diabético para emagrecer. Trata-se de uma perigosa patologia em que se misturam o diabetes tipo I e os transtornos alimentares. As pessoas, sobretudo mulheres, que sofrem este tipo de diabetes devem ter um rigoroso controle de sua alimentação, o que pode dar lugar a obsessões e desordens alimentares.
Incluindo o exercício, tão saudável para os diabéticos, pode converter-se em uma arma perigosa ao realizar-se de forma compulsiva para emagrecer.
Incluindo o exercício, tão saudável para os diabéticos, pode converter-se em uma arma perigosa ao realizar-se de forma compulsiva para emagrecer.
Os especialistas têm descoberto que muitas meninas diabéticas utilizam uma forma muito perigosa de perder peso: deixam de tomar ou pulam as injeções de insulina.
Sem insulina no sangue o corpo não pode utilizar os alimentos ingeridos como fonte de energia e a maioria das calorias se perdem. O que faz com que o organismo utilize as reservas de gordura a um preço muito alto, já que isto se traduz em perda de massa muscular e óssea, e em desnutrição. Aumentando seu nível de glicose no sangue não é necessário vomitar, tomar laxantes ou comer pouco.
Sem insulina no sangue o corpo não pode utilizar os alimentos ingeridos como fonte de energia e a maioria das calorias se perdem. O que faz com que o organismo utilize as reservas de gordura a um preço muito alto, já que isto se traduz em perda de massa muscular e óssea, e em desnutrição. Aumentando seu nível de glicose no sangue não é necessário vomitar, tomar laxantes ou comer pouco.
Porém, deixar de tomar ou pular as injeções de insulinas pode ter conseqüências terríveis, desde a cegueira a falha renal, ao coma diabético e cetoacidose ou a amputação de membros.
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