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quarta-feira, 8 de junho de 2011

RAÇÃO HUMANA: sai até o nome, mas entra o bom senso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou hoje um alerta sobre o consumo do produto conhecido como "ração humana". Para a agência, a substituição de refeições por esse alimento pode gerar problemas de saúde, devido à carência de nutrientes.
O produto é geralmente composto por mistura de diferentes cereais, farinhas, farelos, fibras e outros ingredientes, como guaraná em pó, gelatina em pó, cacau em pó, levedo de cerveja, extrato de soja, linhaça e gergelim.
O informe técnico da Anvisa destaca, ainda, que a expressão "ração humana" não pode ser utilizada na venda desses produtos, por não indicar a verdadeira natureza e característica do alimento. Além disso, alegações de propriedades medicamentosas, terapêuticas e relativas a emagrecimento não podem constar do rótulo ou material publicitário do produto.
A empresa que desejar comercializar produtos com alegações de propriedades funcionais ou de saúde deve solicitar o registro desses produtos junto à Anvisa. As companhias que descumprirem as determinações estão sujeitas a pagar multas de até R$ 1,5 milhão.

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