Campanha “Diga não ao bisfenol A, a vida não tem plano B”, criada pelo GTDE (Grupo de Trabalho em Desreguladores Endócrinos) em 2010, da SBEM-SP, e coordenada pela Dra. Tania Bachega. |
O epidemiologista Joe Braun, da Universidade
Harvard, acompanhou 240 mulheres e seus filhos por três anos. Coletou a urina
delas durante a gravidez e 24 horas após o nascimento do bebê. Depois fez a
coleta das crianças quando tinham 1, 2 e 3 anos de idade. O BPA foi detectado em
97% das amostras. Segundo Braun, mais de 90% dos americanos apresentam BPA na
urina. A substância é componente comum de resinas que revestem latas e
embalagens de plástico. Ela facilmente contamina a comida.
Os
pesquisadores também questionaram os pais sobre o comportamento dos filhos, sua
capacidade de autocontrole e como expressavam suas emoções. Constataram que a
exposição ao BPA no útero era proporcional à intensidade dos sintomas de
hiperatividade e que os efeitos eram mais intensos em meninas. A equipe não
encontrou ligação entre o comportamento das crianças e a exposição ao BPA depois
do nascimento, conforme relataram em artigo publicado na Pediatrics. Optar por
alimentos frescos e abrir mão dos embalados durante a gravidez pode reduzir o
consumo da substância pela metade, afirmam os autores.
FONTE: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/embalagens_desencadeiam_agitacao_em_meninas.html
FONTE: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/embalagens_desencadeiam_agitacao_em_meninas.html
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