Embora a vitamina D ajude a fortalecer os ossos, não há provas de que em grandes doses ela previna câncer ou outras doenças, segundo novo informe do Instituto de Medicina da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. Além disso, o órgão adverte que, em níveis muito elevados, essa vitamina pode gerar riscos para a saúde.
A maioria das pessoas de 1 a 70 anos precisa consumir no máximo 600 unidades internacionais (UI, a unidade de medida para as vitaminas A, D e E, baseada em medidas de atividade biológica) de vitamina D por dia, afirma o comunicado. Os maiores de 70 anos devem aumentar essa dieta para 800 UI. É mais que o mesmo instituto recomendou em 1997, de 200 a 600 UI. Mas é bem menos que as 2 mil UI diárias que alguns cientistas recomendam, alegando que pessoas com baixos níveis de vitamina D correriam maior risco de certos tipos de câncer ou de doenças cardíacas.
O relatório gerou controvérsia entre os médicos. Cedric Garland, da Universidade da Califórnia em San Diego, o classificou como "uma grande decepção". Michael Holick, da Universidade de Boston, considerou "um passo na direção correta".
(Fonte:http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=10141)
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