De acordo com um novo estudo da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, a insônia crônica pode estar associada com morte prematura, independentemente de outros problemas de saúde, como doença cardíaca e diabetes.
Avaliando dados de quase 2 mil pessoas, os pesquisadores descobriram que a mortalidade geral era três vezes maior entre as pessoas com insônia crônica.
Avaliando dados de quase 2 mil pessoas, os pesquisadores descobriram que a mortalidade geral era três vezes maior entre as pessoas com insônia crônica.
Segundo os autores, o risco de morte prematura permanecia alto para quatro tipos de insônia: dificuldade para pegar no sono; dificuldade para voltar a dormir; acordar várias vezes durante a noite; e acordar cedo demais. E essa associação ocorria independentemente de outros fatores, como enfisema, bronquite, infarto, pressão alta, doença cardíaca, diabetes e depressão. Porém os mecanismos envolvidos nessa relação ainda não estão totalmente claros.
“A insônia é um sintoma opressor e tem um impacto negativo sobre a qualidade do sono, o que deve levar as pessoas a procurar tratamento. A identificação da insônia como um fator de risco para a mortalidade pode ter implicações clínicas e elevar o nível de prioridade dos tratamentos para a insônia”, concluiu a pesquisadora Laurel Finn. (Fonte: Leandro Perché-Boa Saúde/SIS.SAÚDE)
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