A ideia é aplicar o dispositivo em ambulâncias, locais de desastres naturais, operações militares e outras situações onde algum tipo de tratamento é necessário, mas o padrão de atendimento não está disponível.
A lanterna não usa mais do que uma bateria de 12 volts. No experimento, o plasma destruiu uma das bactérias mais resistentes ao calor, a Enterococcus faecali, responsável por infecções dentárias.
Usando biofilmes com 17 camadas diferentes de bactérias, o plasma conseguiu desativar os organismo e penetrar em todas as camadas. “As bactérias formam biofilmes muito grossos, o que as torna resistentes. Altas temperaturas são comumente usadas, mas obviamente iriam queimar a pele”, comenta o coautor do estudo, Kostya Ostrikov.
“Nesse estudo, escolhemos um exemplo extremo para demonstrar que a lanterna de plasma pode ser efetiva mesmo à temperatura ambiente. Para bactérias individuais, o tempo de destruição seria de décimos de segundo”.
O plasma, o quarto estado da matéria, já havia se mostrado efetivo em tratamentos médicos. Apesar do mecanismo de destruição das bactérias ser um mistério, pensa-se que as reações entre o plasma e o ar ambiente criam uma série de espécies reativas similares às encontradas em nossos sistema imunológico.
“A lanterna pode ser facilmente fabricada e custa menos de 100 dólares (183 reais) para ser produzida. Claro, certo design ainda precisa ser aplicado para torna-lá mais comercial”, finaliza Ostrikov. [ScienceDaily]
Podera cuidas varias doenças que sao causadas por bacterias, como uma das mais graves a tuberculose quem sabe nao ajuda ate no tratamento do cancer !
ResponderExcluir