Instituto Alana
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Em mais uma ação de conscientização e incentivo ao debate, o Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, enviou material sobre os graves problemas da mercantilização da infância e uma cópia da pesquisa “Vítimas da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes - Indicadores de Risco, Vulnerabilidade e Proteção”, da Childhood Brasil, para 21 estados brasileiros: Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.
O material foi encaminhado paras as Secretarias de Educação e Turismo com um alerta especial sobre o problema crescente da violência sexual contra crianças e adolescentes.
O levantamento realizado neste ano pela Childhood apontou para a forte influência do consumo nos índices de exploração sexual infanto-juvenil. Mais de 65% das meninas e dos meninos entrevistados revelaram que usam o dinheiro que ganham para comprar objetos. “Esse dado é alarmante pois mostra que, apesar de não ser o único gerador da violência sexual contra crianças e adolescentes, os apelos mercadológicos para o consumo são extremamente negativos na medida em que fazem com que esses meninos e meninas acreditem que eles só farão parte da sociedade se tiverem determinados bens”, diz Isabella Henriques, coordenadora geral do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana.
Para mais informações: leia a carta enviada para Secretarias de Educação e Turismo de 21 estados (http://www.alana.org.br/CriancaConsumo/AcaoJuridica.aspx?v=1&id=142);
conheça a pesquisa da Childhood Brasil (http://www.wcf.org.br/pdf/Relat%F3rio_ESCA.pdf).
(Fonte: Instituto Alana)
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