Os pesquisadores apresentaram para os voluntários retratos de pessoas espirrando, tossindo, assoando o nariz ou com pústulas na face (como na catapora, por exemplo).
Numa segunda sessão foram mostradas fotos de armas. Ao final de cada uma das apresentações foi coletada uma amostra de sangue dos participantes, para medir a concentração de interleucina-6, um indicador da reação do sistema imunológico.
As análises do sangue indicaram alterações nos níveis de interleucina-6 apenas nos casos em que os participantes foram expostos aos retratos dos doentes. Os autores interpretam os resultados como uma resposta adaptativa do sistema imunológico mediada pelo sistema nervoso.
Segundo os cientistas o objetivo dessa reação é antecipar a mobilização das defesas. O estudo foi publicado na revista Psychological Science. (Fonte:menteecerebro)
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