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domingo, 26 de dezembro de 2010

PÍLULA DO DIA SEGUINTE

Apesar de estar incluída nas normas de planejamento familiar do Ministério da Saúde desde 1996, a anticoncepção de emergência, chamada de pílula do dia seguinte, é pouco utilizada no Brasil, segundo uma sondagem realizada por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo), da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), UFG (Universidade Federal de Goiás) e da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
A pesquisa, publicada na revista Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontou que 96% dos consultados já tinham ouvido falar sobre anticoncepção de emergência, apenas 19% sabiam para quais situações ele é indicado, 35% deles consideravam o método abortivo e 81% achavam que traz riscos à saúde. As informações são da Agência Fiocruz de Notícias.
Os acadêmicos consultaram 588 estudantes de medicina, enfermagem, nutrição e educação física nas próprias instituições.
Os resultados também indicaram que menos da metade dos estudantes (40,7%) sabiam que a anticoncepção de emergência deveria ser usada até 72 horas após o intercurso sexual desprotegido e cerca de 48% dos entrevistados achavam que a mulher tinha de 24 a 48 horas para usá-la.
(Fonte: noticias.r7.com.br/saude)

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