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O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre a obesidade na infância e na adolescência, o risco de cálculos biliares e o efeito da modificação potencial do risco pelo uso de contraceptivos orais em meninas.
Neste estudo transversal de base populacional, peso e altura foram medidos, o uso de contraceptivo oral e o diagnóstico de colelitíase ou de coledocolitíase foram extraídos dos registros médicos eletrônicos de 510.816 pacientes com idades entre 10 a 19 anos.
Foram identificados 766 pacientes com cálculos biliares. As
razões de chances de desenvolvimento de cálculos biliares, com intervalo de
confiança de 95%, para peso normal ou abaixo do normal (referência), sobrepeso,
obesidade moderada e obesidade extrema em meninos foram 1,00; 1,46 (0,94%
-2,27%); 1,83 (1,17% -2,85 %) e 3,10 (1,99% -4,83%) e em meninas foram 1,00;
2,73 (2,18% -3,42%); 5,75 (4,62% -7,17%) e 7,71 (6,13% -9,71%), respectivamente .......(PARA O TEXTO COMPLETO ACESSAR AS FONTES ABAIXO CITADAS)
Devido ao aumento da obesidade infantil extrema, os
pediatras podem esperar encontrar um número crescente de crianças e
adolescentes afetadas pela colelitíase ou coledocolitíase.
NEWS.MED.BR, 2012. Obesidade infantil faz aumentar casos de colelitíase ou coledocolitíase em crianças e adolescentes, publicado pelo Journal of Pediatric Gastroenterology & Nutrition. Disponível em: . Acesso em: 27 ago. 2012.
COLEDOCOLITÍASE: refere-se à presença de cálculos biliares no interior do colédoco, sendo normalmente uma complicação da colelitíase (presença de cálculo na vesícula biliar).
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