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| DRA. VERA BRIL |
A Academia Americana de Neurologia publicou novas diretrizes sobre o tratamento da neuropatia diabética dolorosa (PDN). O documento fornece orientações baseadas em evidências sobre o uso de uma variedade de agentes farmacológicos, incluindo anticonvulsivantes, antidepressivos, opióides e outros, bem como os tratamentos não-farmacológicos, como a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e tratamento de campo magnético.
"Ficamos satisfeitos em ver que para muitos dos tratamentos da dor haviam estudos de alta qualidade que apoiavam o seu uso", disse Vera Bril, MD, da Universidade de Toronto, Ontário, Canadá, principal autora das orientações. "Ainda assim, é importante que mais pesquisas sejam feitas para mostrar o quão bem estes tratamentos podem ser tolerados ao longo do tempo, já que a dor do nervo do diabético é uma condição crônica que afeta a qualidade de vida e a capacidade de funcionar de uma pessoa".
As diretrizes foram publicadas pela Neurology, on line, dia 11 de abril e apresentadas na 63ª Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia. Elas foram desenvolvidas em colaboração com a Associação Americana de Medicina Neuromuscular e Eletrodiagnóstica e da Academia Americana de Medicina Física e de Reabilitação e o documento aparecerá nas edições de abril de seus respectivos jornais, Muscle and Nerve, e PM&R.
(Fonte: Susan Jeffrey - http://www.medscape.com/viewarticle/740637?sssdmh=dm1.679674&src=nldne - acessado em 12.04.11)
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