Publicada no Jornal of the American Medical Association, a pesquisa acompanhou por 12 anos mais de 900 idosos.
Os níveis mais elevados do hormônio foram observados em pessoas com maior volume cerebral e menor tamanho do corno temporal (que é inversamente proporcional ao volume do hipocampo, área ligada à memória). Nesse grupo, a incidência de demências foi mais baixa.
Essa constatação se soma a outras que já mostraram que a leptina reduz a concentração cerebral da proteína beta-amiloide, principal componente das placas que se formam na doença de Alzheimer.
Para os pesquisadores, o estudo abre mais uma perspectiva terapêutica para distúrbios que afetam cada vez mais os idosos. Novas pesquisas serão realizadas para entender a relação entre a leptina, as demências e o comportamento alimentar. (Fonte: menteecérebro)
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