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Eles analisaram a concentração de antimicrobiano na corrente sanguínea de 30 pacientes, sendo metade deles fumantes. A constatação foi que o remédio surtiu o dobro do efeito nos 15 pacientes não-tabagistas.
O tratamento costuma ser mais demorado para pacientes que fumam. O fumante pode desenvolver uma resistência maior a bactéria e ter o organismo mais favorável a efeitos colaterais provocados pelos remédios. Ao precisar aumentar a dosagem do medicamento, ele torna-se tóxico para o fumante. Os efeitos colaterais pode ser dor de cabeça, náuseas, vômito, secura na boca e alergia ao remédio.
Os médicos recomendam que os pacientes abandonem o cigarro pelo menos durante o tratamento.
(Fonte: Veja/ABEAD)
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