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domingo, 16 de maio de 2010

FÁCIL DE ARMAZENAR, DIFÍCIL DE QUEIMAR

Processo de armazenamento de gordura (engorda) – Na época em que o homem das cavernas não sabia quando teria alimento disponível, um mecanismo de sobrevivência era a capacidade de armazenar gordura. Quando havia comida em abundância, o homem primitivo comia o máximo que podia e engordava. Em períodos de escassez, sua energia provinha da reserva de gordura armazenada.
Infelizmente, este mecanismo de sobrevivência permanece até hoje em nosso DNA Além disso, a nossa alimentação sofreu grandes mudanças. Passamos a ingerir alimentos muito mais densos, em termos de calorias. Enquanto o homem primitivo comia frutos, raízes e carne sem qualquer condimento ou preparo, hoje ingerimos frituras, doces e alimentos bastante calóricos, apesar de mais saborosos.
A queima de gordura - Justamente por se tratar de uma reserva energética, a sua estrutura molecular apresenta um alto rendimento de calorias, ou seja, a queima da gordura libera bastante energia. É como se fosse um combustível que faz seu carro rodar muito mais quilômetros por litro: cerca de 3,5 vezes mais que os carboidratos, outra fonte de energia que temos. Então, armazenar energia se tornou o grande obstáculo para emagrecer.
Um terceiro e fundamental conceito é o nível de atividade física que vem diminuindo cada vez mais, em função das facilidades tecnológicas. Nos primórdios dos tempos, éramos obrigados a percorrer enormes distâncias a pé, a caçar, saltar, etc. A nossa realidade vem mudando, pois não aprendemos a fazer o bom uso da tecnologia, nos acomodamos, e nos entregamos ao conforto proporcionado pelos automóveis, controle remoto, elevadores, etc. (Fonte: coluna Chegada/Veja)

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