OUTRA VERGONHA NACIONAL!
Será que filhas de autoridades estão sob risco?
Considerado uma TRAGÉDIA AMAZÔNICA e especialmente no Pará, onde ocorre 90% dos casos, o escalpelamento (os cabelos das pessoas se enroscam nos eixos dos motores das embarcações) de mulheres (crianças e adultos jovens ) ainda ocorre com uma média de um caso por mês.
Ações estão sendo desenvolvidas por Secretarias Estaduais (SEEPS, SESPA, SEDUC, SETEPS), ONG Sarapó, SANTA CASA, HPSM, ARCON, etc. com a criação do Fórum Estadual de Combate ao Escalpelamento. Várias iniciativas foram lançadas, em especial, a formação de Núcleos Municipais de Combate ao Escalpelamento, nos municípios pólos do Estado, com o objetivo de trabalhar e engajar a comunidade ribeirinha na prevenção desses acidentes, orientando os barqueiros a proteger o eixo do motor de suas embarcações.
O tratamento das vítimas é longo, doloroso, não recupera os cabelos e nem as lesões decorrentes do arrancamento de orelhas e pálpebras. O atendimento é realizado, no primeiro momento, no Pronto Socorro Municipal e posteriormente na Fundação Santa Casa do Pará, onde essas vítimas chamadas de “meninas de turbantes”, que são crianças e adultos jovens na maioria, precisam passar por várias intervenções cirúrgicas e acompanhamento ambulatorial com cirurgião plástico e acompanhamento por uma equipe multiprofissional da instituição.
As intervenções cirúrgicas das vítimas, nos últimos anos na Fundação Santa Casa, vem sendo realizadas com o uso de expansores de pele, para reparo de lesões e preparo da área lesada para posterior enxerto.
Em cada caso de reconstrução, existem diferenças muito complexas, sejam por razões locais ou pelos aspectos psicológicos envolvidos e apesar de que, em alguns casos, não se obtém uma cobertura cutânea adequada, o uso de expansores e de outras intervenções realizadas, vem alcançando resultados muito positivos como: melhora da auto-estima destes pacientes; melhor e mais rápida re-integração social; importante suporte na prevenção de lesões mais graves na calota craniana.
É importante citar que muito se tem a fazer para erradicar essa tragédia, porém, todos nós precisamos estar comprometidos com a causa, para atingirmos esse objetivo.
Podemos incentivar e divulgar maciçamente a questão da PREVENÇÂO em nossa região ribeirinha, alertar as mulheres que usam cabelos compridos para viajarem com os cabelos presos, envolver as escolas municipais com propostas de trabalhos e campanhas sobre o tema, envolver ainda as igrejas, pastorais, Conselhos e a comunidade em geral.(Fonte: Dr.Vicor Aita/istoeamazonia.com.br)
EU ACHO UM DESCASO COM O SER HUMANO AONDE QUE ESTA O GOVERNO
ResponderExcluirPois é.
ResponderExcluirLíder nacional de trabalhadores ficou monte de anos no poder somente se preocupando em "impressionar organismos internacionais" e se "lixou" para os problemas de nossa população, concretamente. Muito discurso, muito dinheiro jogado fora em propagandear o que nunca fez e o povo se ferrando , como sempre.
Nunca-antis-na-istória-deste-paiz o povo foi enganado deste modo descarado e cínico. E repare que, nos últimos anos, a governadora do Pará era do mesmo partido do presidente-indecente.
Joni