Pesquisas já mostraram que a prática da meditação zen pode reduzir o limiar de sensibilidade à dor, o que é particularmente interessante para pessoas que sofrem de doenças crônicas como artrite reumatoide ou fibromialgia. O mecanismo que explica esse efeito foi descoberto por pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá.
Por meio de técnicas de neuroimageamento, os cientistas observaram que uma estrutura central do cérebro – o córtex cingulado anterior – é mais volumosa nos adeptos da prática budista do que em pessoas que nunca meditaram.
Essa área cerebral não só é responsável pelo processamento dos estímulos dolorosos como participa da emoção e da tomada de decisões. O estudo foi publicado na revista Emotion. (Fonte:menteecérebro)
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